Nem a União Nacional dos Trabalhadores nem a Confederação dos Sindicatos Livres saiu convencida do encontro desta sexta-feira com o chefe do Governo cabo-verdiano e por isso vão mesmo partir para a manifestação e greve agendadas para 20 de Janeiro e 30 de Abril, respectivamente.
O Governo continua a manifestar a abertura para o diálogo mas, segundo o líder da UNTC-CS Júlio Ascensão Silva, isso não se traduz na resolução de um conjunto de questões importantes para a vida dos trabalhadores do arquipélago.
Na mesma linha, o secretário-geral da CCSL, Manuel Vaz, afirma que o Governo apenas faz promessas, mas em termos práticos não pretende tomar medidas para satisfazer as principais revindicações das Centrais Sindicais.
Já o primeiro-ministro continua a defender não haver motivos para a realização da manifestação convocada pela UNTCS, nem a greve marcada pela CCSL.
José Maria Neves entende que o Executivo está a cumprir o acordo de concertação estratégica assinado com os parceiros sociais, tendo destacado o salário mínimo que deve entrar brevemente em vigor, o PCCS da função pública e a criação de mecanismos para a participação das centrais sindicais e outros parceiros, na gestão do Instituto da Previdência Social.
O Governo garante que está a cumprir um conjunto de questões importantes com reflexos na vida dos trabalhadores cabo-verdianos, mas as centrais sindicais têm leitura diferente.
Por isso a UNTC-CS reitera a manifestação para o dia 20 de Janeiro, enquanto a Confederação dos Sindicatos Livres agendou uma greve para os dias 29 e 30 de Abril.
Com posições completamente opostas entre as partes, tudo aponta para um 2014 algo agitado em termos laborais.
O Governo continua a manifestar a abertura para o diálogo mas, segundo o líder da UNTC-CS Júlio Ascensão Silva, isso não se traduz na resolução de um conjunto de questões importantes para a vida dos trabalhadores do arquipélago.
Na mesma linha, o secretário-geral da CCSL, Manuel Vaz, afirma que o Governo apenas faz promessas, mas em termos práticos não pretende tomar medidas para satisfazer as principais revindicações das Centrais Sindicais.
Já o primeiro-ministro continua a defender não haver motivos para a realização da manifestação convocada pela UNTCS, nem a greve marcada pela CCSL.
José Maria Neves entende que o Executivo está a cumprir o acordo de concertação estratégica assinado com os parceiros sociais, tendo destacado o salário mínimo que deve entrar brevemente em vigor, o PCCS da função pública e a criação de mecanismos para a participação das centrais sindicais e outros parceiros, na gestão do Instituto da Previdência Social.
O Governo garante que está a cumprir um conjunto de questões importantes com reflexos na vida dos trabalhadores cabo-verdianos, mas as centrais sindicais têm leitura diferente.
Por isso a UNTC-CS reitera a manifestação para o dia 20 de Janeiro, enquanto a Confederação dos Sindicatos Livres agendou uma greve para os dias 29 e 30 de Abril.
Com posições completamente opostas entre as partes, tudo aponta para um 2014 algo agitado em termos laborais.