A Confederação Cabo-verdiana dos Sindicatos Livres (CCSL) vai mesmo avançar com a greve nos dias 29 e 30 do corrente e a manifestação no 1º de Maio, dia internacional do trabalhador.
Segundo o presidente da CCSL José Manuel Vaz, há fortes motivos para a realização da grave já que o Governo e outros empregadores não garantiram a reposição do poder de compra dos trabalhadores cabo-verdianos, pagamento das promoções, progressões, reclassificação e subsídio por não redução da carga horária e horas extras pendentes em relação aos professores, médicos, oficiais de justiça e outros profissionais.
A restituição do Imposto único sobre o rendimento UIR de 2008 a 2012 e a aprovação dos estatutos dos quadros privativos da Administração Pública são outras reivindicações para as quais a CCSL quer respostas positivas e imediatas.
Para o analista politico Júlio Lopes, a luta dos sindicatos se justifica, mas considera que uma frente única entre as duas centrais sindicais podia dar melhores resultados.
No entanto o analista entende a posição da CCSL que prefere correr o risco de realizar a greve, por não confiar no trabalho da comissão criada para analisar um conjunto de reclamações dos sindicatos, contrastando com a outra central sindical, a UNTCS, que prefere esperar para depois tomar uma posição.
O Governo não vê razão para a tomada dessa medida, tendo o primeiro ministro José Maria Neves pedido ponderação e diálogo entre as partes.
Cabo Verde prepara-se para greve 2:45
Segundo o presidente da CCSL José Manuel Vaz, há fortes motivos para a realização da grave já que o Governo e outros empregadores não garantiram a reposição do poder de compra dos trabalhadores cabo-verdianos, pagamento das promoções, progressões, reclassificação e subsídio por não redução da carga horária e horas extras pendentes em relação aos professores, médicos, oficiais de justiça e outros profissionais.
A restituição do Imposto único sobre o rendimento UIR de 2008 a 2012 e a aprovação dos estatutos dos quadros privativos da Administração Pública são outras reivindicações para as quais a CCSL quer respostas positivas e imediatas.
Para o analista politico Júlio Lopes, a luta dos sindicatos se justifica, mas considera que uma frente única entre as duas centrais sindicais podia dar melhores resultados.
No entanto o analista entende a posição da CCSL que prefere correr o risco de realizar a greve, por não confiar no trabalho da comissão criada para analisar um conjunto de reclamações dos sindicatos, contrastando com a outra central sindical, a UNTCS, que prefere esperar para depois tomar uma posição.
O Governo não vê razão para a tomada dessa medida, tendo o primeiro ministro José Maria Neves pedido ponderação e diálogo entre as partes.