Mais de 70 trabalhadores que prestam serviços num posto de abastecimento de combustível, em Luanda, Angola, controlada pela Sonangol mantêm uma greve há mais de duas semanas em protesto contra o fato de não term contrato de trabalho há mais de quatro anos.
Jones Damião, representante dos trabalhadores filiados no Sindicato dos Trabalhadores Organizados do Setor Petrolífero e Afins de Angola, (STOSPA), afirma existir uma máfia que dirige só em Luanda mais de 7 postos de trabalho nas mesmas condições.
“Estamos em greve em virtude de trabalharmos numa bomba de gestão direta da Sonangol, a caminho de quatro anos e sem contrato de trabalho, entramos em contacto com a Sonangol que respondeu dizendo que vai dar-nos uma compensação e nós rejeitamos” , explica Damião.
O sindicalista, que reitera existir uma “máfia” garante que “vamos morrer no nosso posto, caso a Sonangol não nos dê uma resposta satisfatória”.
A VOA tentou contatar a Sonangol distribuidora mas sem sucesso.