Em São Tomé e Príncipe, as Forças Armadas aproveitaram a saída do Presidente da República para uma conferência no Congo Brazzaville para demonstrar o seu descontentamento com a actual situação socio-económica do país.
Como represália, os militares decidiram não participar das tradicionais honras militares nas cerimónias de partida do Presidente.
Manuel Pinto da Costa viajou para o Congo Brazzaville onde participa esta terça-feira na conferência do 25º aniversário sobre a paz na África austral sem as tradicionais honras militares.
Interpelado pelos jornalistas sobre o alegado clima tensão nas Forças Armadas o Presidente da República desdramatizou o problema mas reconheceu que o país vive num clima de descontentamento generalizado devido ao agravamento da situação socio-económica.
Depois de tomarem a decisão de não participar na cerimónia dos cumprimentos de despedida ao Chefe de Estado, os militares interditaram o acesso ao quartel das Forças Armadas e, segundo apurou a Voz da América, prometem manter o mesmo comportamento no regresso do Presidente da Republica.
De salientar que as honras militares à saída e chegada do Chefe de Estado fazem parte de uma prática constitucional que integra as prerrogativas do Presidente da República desde a independência.
Face ao incidente, o primeiro-ministro Gabriel Costa reuniu-se esta tarde com uma comissão de militares composta por três tenentes, dois sargentos e o comandante do exército Eugénio Guadalupe para analisar o alegado clima de descontentamento no quartel.
Como represália, os militares decidiram não participar das tradicionais honras militares nas cerimónias de partida do Presidente.
Manuel Pinto da Costa viajou para o Congo Brazzaville onde participa esta terça-feira na conferência do 25º aniversário sobre a paz na África austral sem as tradicionais honras militares.
Interpelado pelos jornalistas sobre o alegado clima tensão nas Forças Armadas o Presidente da República desdramatizou o problema mas reconheceu que o país vive num clima de descontentamento generalizado devido ao agravamento da situação socio-económica.
Depois de tomarem a decisão de não participar na cerimónia dos cumprimentos de despedida ao Chefe de Estado, os militares interditaram o acesso ao quartel das Forças Armadas e, segundo apurou a Voz da América, prometem manter o mesmo comportamento no regresso do Presidente da Republica.
De salientar que as honras militares à saída e chegada do Chefe de Estado fazem parte de uma prática constitucional que integra as prerrogativas do Presidente da República desde a independência.
Face ao incidente, o primeiro-ministro Gabriel Costa reuniu-se esta tarde com uma comissão de militares composta por três tenentes, dois sargentos e o comandante do exército Eugénio Guadalupe para analisar o alegado clima de descontentamento no quartel.