Em São Tomé e Príncipe o ano escolar está prestes a arrancar mas persiste o mistério envolvendo os casos de transe em que caíram várias alunas de escolas secundárias.
Para analisar este problema as autoridades sanitárias do arquipélago reuniram-se hoje na capital.
Histerismo colectivo é o tema da palestra organizada pelo centro hospitalar de S. Tomé nas vésperas da abertura do novo ano escolar 2012-2013.
Perante o fenómeno estranho vivido no ano passado em que alunas de diversos estabelecimentos de ensino entravam em transe, a direcção do hospital Ayres de Menezes decidiu estudar o fenómeno apelidado de «Santo».
Até agora não há muitas explicações para o que aconteceu durante o ano lectivo passado com centenas de alunas nas escolas secundárias de Guadalupe e Patrice Lumumba.
Com a participação de vários especialistas entre psicólogos e geólogos o centro hospitalar de S. Tomé está a analisar os factores que podem estar na origem do fenómeno que no ano lectivo passado afectou centenas de alunas do ensino secundário em S. Tomé.
Para analisar este problema as autoridades sanitárias do arquipélago reuniram-se hoje na capital.
Histerismo colectivo é o tema da palestra organizada pelo centro hospitalar de S. Tomé nas vésperas da abertura do novo ano escolar 2012-2013.
Perante o fenómeno estranho vivido no ano passado em que alunas de diversos estabelecimentos de ensino entravam em transe, a direcção do hospital Ayres de Menezes decidiu estudar o fenómeno apelidado de «Santo».
Até agora não há muitas explicações para o que aconteceu durante o ano lectivo passado com centenas de alunas nas escolas secundárias de Guadalupe e Patrice Lumumba.
Com a participação de vários especialistas entre psicólogos e geólogos o centro hospitalar de S. Tomé está a analisar os factores que podem estar na origem do fenómeno que no ano lectivo passado afectou centenas de alunas do ensino secundário em S. Tomé.