Dezenas de cidadãos são-tomenses desfavorecidos deixaram de ter defesa oficiosa por falta de patrocínio.
A Ordem dos Advogados que garantia a prestação deste serviço aos cidadãos com fracos recursos financeiros decidiu suspender e acusa o governo de não assumir as suas responsabilidades.
A Bastonária da Ordem diz que faz vários anos que o governo deixou de apoiar financeiramente a instituição no sentido de garantir a defesa oficiosa dos cidadãos pobres, que enfrentam processos criminais nos tribunais.
Célia Pósser lamenta a decisão que poderá comprometer o normal funcionamento dos tribunais, mas diz que a Ordem não está em condições de assumir esses custos.