Os agentes da polícia de investigação criminal de STP iniciaram uma paralisação por tempo indeterminado e sem garantia de serviços mínimos.
O não pagamento dos subsídios de risco e de piquete é a principal razão da paralisação por tempo indeterminado e sem garantia de serviço mínimo, iniciada esta terça-feira pela totalidade dos agentes da polícia de investigação criminal de São Tomé e Príncipe.
Os agentes da PIC decidiram suspender as suas actividades depois de terem apresentado um caderno reivindicativo e dois pré-avisos de greve ao governo, dando conta das dificuldades que o sector atravessa face à onda crescente de assaltos à mão armada no país.
Os polícias de investigação criminal de São Tomé e Príncipe queixam-se da falta de quase tudo. Dizem que a instituição não tem transportes, há falta de cadeiras, não existem coletes anti bala entre vários acessórios básicos para o funcionamento do sector.
Os grevistas garantem que só regressam ao trabalho quando encontrarem resposta favorável para as suas reivindicações.
O não pagamento dos subsídios de risco e de piquete é a principal razão da paralisação por tempo indeterminado e sem garantia de serviço mínimo, iniciada esta terça-feira pela totalidade dos agentes da polícia de investigação criminal de São Tomé e Príncipe.
Os agentes da PIC decidiram suspender as suas actividades depois de terem apresentado um caderno reivindicativo e dois pré-avisos de greve ao governo, dando conta das dificuldades que o sector atravessa face à onda crescente de assaltos à mão armada no país.
Os polícias de investigação criminal de São Tomé e Príncipe queixam-se da falta de quase tudo. Dizem que a instituição não tem transportes, há falta de cadeiras, não existem coletes anti bala entre vários acessórios básicos para o funcionamento do sector.
Os grevistas garantem que só regressam ao trabalho quando encontrarem resposta favorável para as suas reivindicações.