Em São Tomé e Príncipe a oposição está preocupada com a nova legislação eleitoral.
O partido que venceu as últimas eleições legislativas de 2010 com maioria relativa e cujo governo foi derrubado em Dezembro de 2012 através de uma moção de censura no parlamento, ADI, manifestou a sua preocupação em relação a alguns artigos da nova proposta de lei eleitoral apresentada pelo PCD, Partido da Convergência Democrática, e aprovada na generalidade pela Assembleia Nacional.
Uma delegação da Acção Democrática chefiada por Agostinho Fernandes, membro da Comissão Política do partido, alertou o Presidente da República para o perigo de fraude eleitoral se a referida proposta for promulgada tal como apresentada pelo PCD.
O partido que propôs o novo projecto de lei eleitoral desvaloriza a preocupação da ADI, pela voz do seu presidente Manuel Xavier Mendes.
As próximas eleições legislativas, autárquicas e regionais devem realizar-se, o mais tardar, até Julho de 2014.
Enquanto isso o Partido da Convergência Democrática, no poder em coligação com o MLSTP-PSD e o MDFM-PL, insiste no pacto de regime para a estabilização política do país e pede o apoio ao Presidente da República Manuel Pinto da Costa.
O partido que venceu as últimas eleições legislativas de 2010 com maioria relativa e cujo governo foi derrubado em Dezembro de 2012 através de uma moção de censura no parlamento, ADI, manifestou a sua preocupação em relação a alguns artigos da nova proposta de lei eleitoral apresentada pelo PCD, Partido da Convergência Democrática, e aprovada na generalidade pela Assembleia Nacional.
Uma delegação da Acção Democrática chefiada por Agostinho Fernandes, membro da Comissão Política do partido, alertou o Presidente da República para o perigo de fraude eleitoral se a referida proposta for promulgada tal como apresentada pelo PCD.
O partido que propôs o novo projecto de lei eleitoral desvaloriza a preocupação da ADI, pela voz do seu presidente Manuel Xavier Mendes.
As próximas eleições legislativas, autárquicas e regionais devem realizar-se, o mais tardar, até Julho de 2014.
Enquanto isso o Partido da Convergência Democrática, no poder em coligação com o MLSTP-PSD e o MDFM-PL, insiste no pacto de regime para a estabilização política do país e pede o apoio ao Presidente da República Manuel Pinto da Costa.