O Ministro do Plano e Finanças de São Tomé e Príncipe foi acusado pela oposição de ter lesado o estado em mais de trezentos mil euros.
Em causa está um acordo de compensação financeira assinado com a CST, Companhia Santomense de Telecomunicações, pela directora do tesouro em Março de 2013.
Cerca de 15 dias depois da demissão do Ministro de Saúde e Assuntos Sociais alegadamente por prática de actos de corrupção, surge a notícia de mais um alegado escândalo financeiro no governo chefiado por Gabriel Costa.
Desta vez o visado é o Ministro de Plano e Finanças, Hélio Almeida. De acordo com um artigo publicado no site do partido da oposição, ADI, o governante santomense teria ordenado a assinatura de um acordo ilegal de compensação de crédito com a Companhia Santomense de Telecomunicações em 23 de Maio do corrente ano através do qual poderá ter lesado o Estado em mais de 300 mil euros.
O Ministro de Plano e Finanças rejeitou as acusações da ADI e explicou que o referido acordo visava sanear as dívidas de telecomunicações contraídas pelo anterior executivo. O ministro esclareceu também a cláusula de confidencialidade introduzida no referido acordo, argumentando que a mesma está ligada aos serviços de valor acrescentado sobejamente conhecidos pelos sucessivos governos do país.
Perante outra acusação do partido da oposição, segundo a qual o Ministro de Plano e Finanças teria rejeitado o relatório de auditoria que concluiu que as contas da CST contêm incorrecções contabilísticas e que a empresa incorreu em práticas de fuga e evasão fiscais tendo lesado o tesouro público em cerca de 850 mil euros, Hélio Almeida reagiu com indignação e aproveitou para acusar o ex-director da inspecção-geral das Finanças de ter manipulado o referido relatório.
À margem desses acontecimentos a Voz da América sabe que está em curso negociações entre os três partidos que sustentam o executivo de São Tomé e Príncipe com vista a uma urgente remodelação governamental.
Em causa está um acordo de compensação financeira assinado com a CST, Companhia Santomense de Telecomunicações, pela directora do tesouro em Março de 2013.
Cerca de 15 dias depois da demissão do Ministro de Saúde e Assuntos Sociais alegadamente por prática de actos de corrupção, surge a notícia de mais um alegado escândalo financeiro no governo chefiado por Gabriel Costa.
Desta vez o visado é o Ministro de Plano e Finanças, Hélio Almeida. De acordo com um artigo publicado no site do partido da oposição, ADI, o governante santomense teria ordenado a assinatura de um acordo ilegal de compensação de crédito com a Companhia Santomense de Telecomunicações em 23 de Maio do corrente ano através do qual poderá ter lesado o Estado em mais de 300 mil euros.
O Ministro de Plano e Finanças rejeitou as acusações da ADI e explicou que o referido acordo visava sanear as dívidas de telecomunicações contraídas pelo anterior executivo. O ministro esclareceu também a cláusula de confidencialidade introduzida no referido acordo, argumentando que a mesma está ligada aos serviços de valor acrescentado sobejamente conhecidos pelos sucessivos governos do país.
Perante outra acusação do partido da oposição, segundo a qual o Ministro de Plano e Finanças teria rejeitado o relatório de auditoria que concluiu que as contas da CST contêm incorrecções contabilísticas e que a empresa incorreu em práticas de fuga e evasão fiscais tendo lesado o tesouro público em cerca de 850 mil euros, Hélio Almeida reagiu com indignação e aproveitou para acusar o ex-director da inspecção-geral das Finanças de ter manipulado o referido relatório.
À margem desses acontecimentos a Voz da América sabe que está em curso negociações entre os três partidos que sustentam o executivo de São Tomé e Príncipe com vista a uma urgente remodelação governamental.