O ex-presidente santomense, Miguel Trovoada, de passagem por Lisboa a cominho de França manifestou a sua inquietação perante o que considerou como “ as práticas antidemocráticas registadas nos últimos tempos em São Tomé e Príncipe”.
Numa conversa com a imprensa durante a qual fez o balanço da sua missão em Angola como secretário executivo da Comissão do Golfo da Guiné, Miguel Trovoada não quis falar da situação política no seu país mas acabou por transparecer a sua preocupação com o que está a acontecer em São Tomé e Príncipe no que toca aos direitos e garantias da liberdade de expressão.
O ex-presidente acusa os actuais dirigentes de terem assumido uma posição radical na política rejeitando a diferença e excluindo os que pensam de outra maneira.
Miguel Trovoada disse que irá regressar definitivamente a São Tomé e Príncipe em Outubro próximo e prometeu seguir de perto a evolução da situação socioeconómica e política do seu país dando também o seu contributo para que São Tomé e Príncipe possa resgatar a confiança da comunidade internacional e levar adiante a sua agenda de desenvolvimento.
Numa conversa com a imprensa durante a qual fez o balanço da sua missão em Angola como secretário executivo da Comissão do Golfo da Guiné, Miguel Trovoada não quis falar da situação política no seu país mas acabou por transparecer a sua preocupação com o que está a acontecer em São Tomé e Príncipe no que toca aos direitos e garantias da liberdade de expressão.
O ex-presidente acusa os actuais dirigentes de terem assumido uma posição radical na política rejeitando a diferença e excluindo os que pensam de outra maneira.
Miguel Trovoada disse que irá regressar definitivamente a São Tomé e Príncipe em Outubro próximo e prometeu seguir de perto a evolução da situação socioeconómica e política do seu país dando também o seu contributo para que São Tomé e Príncipe possa resgatar a confiança da comunidade internacional e levar adiante a sua agenda de desenvolvimento.