Em São Tomé e Príncipe, as associações de defesa das aspirações das mulheres consideram que as estratégias para a igualdade e equidade do género não têm dado bons resultados.
Elas afirmam que as mulheres ainda são muito discriminadas.
Por outro lado, a representatividade das mulheres nos cargos de decisão deixa muito a desejar, com o actual Parlamento a ter cerca de 12 por cento de mulheres.
A nível do Executivo, entre os 14 membros há apenas duas mulheres.
As associações de defesa das aspirações das mulheres consideram ser preciso banir as tradições culturais que penalizam o sexo feminino e dificultam o progresso e o seu sucesso na sociedade são-tomense.
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