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São Tomé e Príncipe e China restabelecem relações diplomáticas


Ministro dos negócios estrangeiros sãotomense,Urbino Botelho, com o seu homólogo chinês, Wang Yi, concluindo hoje acordo em Pequim
Ministro dos negócios estrangeiros sãotomense,Urbino Botelho, com o seu homólogo chinês, Wang Yi, concluindo hoje acordo em Pequim

Acordo assinado em Pequim põe fim a relações entre o país lusófono e Taiwan, que durou quase 20 anos.

Os governos de São Tomé e Príncipe e da República Popular da China assinaram nesta segunda-feira, 26, em Pequim o acordo de restabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países e decidiram envidar todos os esforços no sentido de instalar a breve trecho representações diplomáticas ao nível de embaixadores nas capitais dos respectivos Estados.

São Tomé e Príncipe e China restabelecem relações diplomáticas
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O documento foi assinado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, da China, e Urbino Botelho, de São Tomé e Príncipe.

Após a assinatura do acordo, Wang Yi disse à imprensa que “São Tomé e Príncipe terá o apoio total de um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e da maior nação em desenvolvimento no mundo”.

Sem fornecer detalhes, Wang Yi disse que o seu país fará o melhor para o desenvolvimento socio.económico do arquiopélago.

O chefe da diplomacia de São Tomé, Urbino Botelho, reconheceu o papel da China no mundo e disse esperar que companhias chinesas invistam no país.

Em 1997, sob a Presidência de Miguel Trovoada, pai do actual primeiro-ministro Patrice Trovoada, o arquipélago cortou relacões com a China que mantinha desde 1975 e ao assinar um acordo de cooperação com Taiwan, que foi prontamente rejeitado por Pequim.

(Em actualização)

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