O franco-argelino acusado de ser o “cérebro” dos atentados de Paris em Novembro do ano passado, aceitou finalmente a extradição e quer ser transferido “o mais depressa possível”.
A notícia é avançada nesta quinta-feira, 24, pelo jornal inglês The Guardian que cita o advogado de defesa de Salah Abdeslam, preso na sexta-feira passada em Bruxelas.
"Ele quer explicar-se em França", acrescentou o defensor de Abdeslam, adiantando que, até lá, ele "permanecerá calado" e "não colaborará" com as autoridades belgas.
Aquele jornal diz que o advogado de defesa nega que Salah Abdeslam seja o autor dos três atentados de ontem, 23, em Bruxelas.
A extradição pode, no entanto, levar três meses.