A pouco mais de três meses da data prevista para a realização das próximas eleições legislativas, autárquicas e regionais em São Tomé e Príncipe, os partidos políticos sem assento parlamentar levantam a velha questão de financiamento das campanhas eleitorais.
O presidente da UNDP, União Nacional Para Democracia E Progresso, Paixão Lima considera que as eleições em São Tomé e Príncipe não têm sido justas porque os partidos não concorrem em pé de igualdade no que toca ao financiamento para as propagandas eleitorais. Neste cenário de ausência de financiamento de Estado para as campanhas eleitorais, o líder do partido CODO-Movimento De Ressurgimento Nacional, Manual Neves e Silva afirma que os partidos com fonte de financiamento oculto vão adulterar o próximo acto eleitoral, e o “banho”, o fenómeno da compra da consciência dos eleitores jamais será erradicado.
Sem garantias de financiamento por parte do Estado, alguns partidos políticos não sabem se irão concorrer aos actos eleitorais agendados para Julho deste ano. As forças políticas sem assento parlamentar também reclamam a exclusão dos seus representantes na Comissão Eleitoral Nacional.
Aos cerca de uma dezena de partidos políticos existentes em São Tomé e Príncipe deverão juntar-se mais três na disputa das próximas eleições.
Sobre os novos movimentos políticos em forja, os presidentes da UNDP e do CODO contestam apenas o rosto das suas lideranças. Os representantes das três novas forças políticas que deverão engrossar a lista dos candidatos às próximas eleições em São Tomé e Príncipe ainda não confirmaram a sua legalização pelo Tribunal Constitucional mas garantem que estão em curso diligências neste sentido.
O presidente da UNDP, União Nacional Para Democracia E Progresso, Paixão Lima considera que as eleições em São Tomé e Príncipe não têm sido justas porque os partidos não concorrem em pé de igualdade no que toca ao financiamento para as propagandas eleitorais. Neste cenário de ausência de financiamento de Estado para as campanhas eleitorais, o líder do partido CODO-Movimento De Ressurgimento Nacional, Manual Neves e Silva afirma que os partidos com fonte de financiamento oculto vão adulterar o próximo acto eleitoral, e o “banho”, o fenómeno da compra da consciência dos eleitores jamais será erradicado.
Sem garantias de financiamento por parte do Estado, alguns partidos políticos não sabem se irão concorrer aos actos eleitorais agendados para Julho deste ano. As forças políticas sem assento parlamentar também reclamam a exclusão dos seus representantes na Comissão Eleitoral Nacional.
Aos cerca de uma dezena de partidos políticos existentes em São Tomé e Príncipe deverão juntar-se mais três na disputa das próximas eleições.
Sobre os novos movimentos políticos em forja, os presidentes da UNDP e do CODO contestam apenas o rosto das suas lideranças. Os representantes das três novas forças políticas que deverão engrossar a lista dos candidatos às próximas eleições em São Tomé e Príncipe ainda não confirmaram a sua legalização pelo Tribunal Constitucional mas garantem que estão em curso diligências neste sentido.