Com os acontecimentos ligados à rebelião, ao motim ou ao protesto na Rússia (como e queira descrever) por parte do grupo Wagner e do seu mentor, Yevgeny Prigozhin, a serem revelados aos poucos, coloca-se a questão: e como fica a situação em África, onde o grupo Wagner está presente em vários países, no suporte militar de governos e na exploração de recursos naturais do continente?
Será que algo muda/mudará, uma vez que o Wagner tem sido/foi usado pelo Kremlin para alargar e (re)solidificar a sua presença em África, usar os proventos dos recursos naturais que de lá extrai para os seus cofres e pagar o esforço de guerra na Ucrânia?
Questōes para a conversa com os nossos politólogos Rui Neumann e Raúl Braga Pires.
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