O golpe militar no Burkina Faso veio juntar-se a outros registados na Africa Ocidental nos últimos dois anos. Os militares que assumem o poder nesses países como o Mali têm assumido posições criticadas pela bloco regional, a CEDEAO, e por outros países.
Os seus discursos são também mais acintosos, sobretudo vindos de novos líderes malianos. Há vários “castigos” em curso sobretudo os da CEDEAO. Mas no pós-golpe no Burkina Faso, o homem forte militar parece ter adoptado uma posição mais “diplomática” o que é reciprocado em declarações mais “diplomáticas” por parte da CEDEAO.
Burkina pós-golpe é o tema da conversa com os politólogos da VOA, Rui Neumann e Raúl Braga Pires, em mais uma edição da rubrica “2Rs, África Ocidental"