O Mali vive dias de incerteza para a comunidade internacional. Um golpe dentro de outro golpe, assim foi descrita a detenção e subsequente demissão do presidene e primeiro-ministro interinos, quando ousaram desafiar os militares que fizeram o golpe inicial e levou ao afastamento do presidente Keita.
Hoje o Mali, afastado de várias organizaçōes, está ainda mais virado de costas para a comunidade internacional e acima de tudo para França. França cujo presidente Emmanuel Macron anunciou a redução das forças francesas que lutam contra os militantes islamistas no Mali, na conturbada região do Sahel em África.
Temas para mais uma edição da rubrica 2Rs, África Ocidental com os nossos politólogos Rui Neumann e Raúl Braga Pires.