O Presidente do Zimbabué Robert Mugabe ordenou a libertação de duas mil pessoas, na sua maioria mulheres e jovens, para diminuir a sobrelotação nas prisões do país, onde mais de 100 pessoas morreram de fome e doenças em 2013.
Entre os prisioneiros que serão libertados hoje não estão incluídos os detidos que cumprem penas por "assassínio, traição, violação ou qualquer delito sexual", declarou hoje o vice-comissário das prisões do Zimbabué, Agrey Machingauta.
As 42 prisões do Zimbabué têm capacidade para albergar 17 mil presos, número que havia aumentado para 18.980 na sexta-feira, segundo dados oficiais.
O grupo Advogados do Zimbabué pelos Direitos Humanos denunciou, em Dezembro, que as prisões do país converteram-se em "armadilhas mortais" depois de o Governo ter reduzido as rações de comida por falta de fundos.
Entre os prisioneiros que serão libertados hoje não estão incluídos os detidos que cumprem penas por "assassínio, traição, violação ou qualquer delito sexual", declarou hoje o vice-comissário das prisões do Zimbabué, Agrey Machingauta.
As 42 prisões do Zimbabué têm capacidade para albergar 17 mil presos, número que havia aumentado para 18.980 na sexta-feira, segundo dados oficiais.
O grupo Advogados do Zimbabué pelos Direitos Humanos denunciou, em Dezembro, que as prisões do país converteram-se em "armadilhas mortais" depois de o Governo ter reduzido as rações de comida por falta de fundos.