A Renamo exige explicações à Comissão Nacional de Eleições de Moçambique (CNE) sobre o furto de 26 caixas de boletins de voto ocorrido na noite de 30 de Setembro, no cruzamento de Inchope.
António Muchanga, porta-voz do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, disse estar inquieto com o desaparecimento dos boletins de voto. "A experiência que temos é que o material é acompanhado por elementos da Comissão Nacional de Eleições (CNE) da sede pelas províncias, até às mesas de voto pelos membros. O processo de recolha obedece também o mesmo critério"?, questionou Muchanga.
A Renamo possui alguns membros naquele órgão, mas Muchanga diz que estes ainda não têm ainda informações sobre o assunto.
O material de votação remanescente e anulado por uma deliberação da CNE, foi incinerado hoje na lixeira municipal de Quelimane.