“Abrir a loja cedo não significa vender”, assim justifica a Renamo a ausência do seu líder, Ossufo Momade, da campanha eleitoral, que iniciou a 24 deste mês.
Marcial Macome, porta-voz da Renamo, diz que o que é tido como ausência é parte da estratégia do partido. “Neste momento a agenda que (Ossufo Momade) está a cumprir visa dinamizar o propósito da Renamo (...) de tal maneira que não poderei partilhar”.
Nesta entrevista, Macome é crítico à forma como é feito o combate ao grupo que faz ataques terroristas em Cabo Delgado. “É preciso saber quais os reais motivos da insurgência (...) não se pode admitir que a nossa soberania esteja nas mãos de outros”, diz.
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