O representante das Nações Unidas na Guiné-Bissau defendeu que, para a modernização das Forças Armadas, é «essencial e crucial» a remodelação das chefias.
Ramos-Horta diz esperar a unidade entre o presidente e o primeiro-ministro e o partido vencedor nas eleições legislativas de Março para que a tarefa da reforma do sector militar tenha sucesso.
Para Ramos-Horta, o novo presidente terá que contar com o primeiro-ministro e o partido vencedor das eleições legislativas na tarefa que diz ser "essencial e crucial" para a modernização da estrutura militar.
O representante das Nações Unidas falava à margem de uma visita à sede da Rede das Mulheres contra a Violência de Género (Renluv), em Bissau.
A unidade dos titulares de cargos públicos na tarefa da reforma do sector militar "é uma condição primordial" para o sucesso da iniciativa, observou Ramos-Horta.
"Têm que estar unidos. Porque senão, o Governo propõe a reforma das Forças Armadas e o presidente faz politiquice e diz que não", enfatizou o responsável do gabinete integrado das Nações Unidas para a consolidação da paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).
Ramos-Horta não entende a reforma das Forças Armadas como oportunidade para "expulsar ninguém".
O responsável da ONU aconselha os políticos e a sociedade civil guineenses a serem inteligentes nessa tarefa.
Ainda que o objectivo final seja a modernização das Forças Armadas, Ramos-Horta diz que a alteração da actual chefia "é a condição principal" para se atingir esse fim.
"Seria uma reforma com honra e com dignidade. Ninguém vai ser perseguido", referiu, considerando importante manter privilégios.
"A paz faz-se assim, não é com perseguições", sublinhou o chefe da UNIOGBIS.
José Ramos-Horta referiu que estava previsto o fim da sua missão na Guiné-Bissau no próximo domingo, mas já anunciou que continuará no país durante o processo eleitoral.
Ramos-Horta diz esperar a unidade entre o presidente e o primeiro-ministro e o partido vencedor nas eleições legislativas de Março para que a tarefa da reforma do sector militar tenha sucesso.
Para Ramos-Horta, o novo presidente terá que contar com o primeiro-ministro e o partido vencedor das eleições legislativas na tarefa que diz ser "essencial e crucial" para a modernização da estrutura militar.
O representante das Nações Unidas falava à margem de uma visita à sede da Rede das Mulheres contra a Violência de Género (Renluv), em Bissau.
A unidade dos titulares de cargos públicos na tarefa da reforma do sector militar "é uma condição primordial" para o sucesso da iniciativa, observou Ramos-Horta.
"Têm que estar unidos. Porque senão, o Governo propõe a reforma das Forças Armadas e o presidente faz politiquice e diz que não", enfatizou o responsável do gabinete integrado das Nações Unidas para a consolidação da paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).
Ramos-Horta não entende a reforma das Forças Armadas como oportunidade para "expulsar ninguém".
O responsável da ONU aconselha os políticos e a sociedade civil guineenses a serem inteligentes nessa tarefa.
Ainda que o objectivo final seja a modernização das Forças Armadas, Ramos-Horta diz que a alteração da actual chefia "é a condição principal" para se atingir esse fim.
"Seria uma reforma com honra e com dignidade. Ninguém vai ser perseguido", referiu, considerando importante manter privilégios.
"A paz faz-se assim, não é com perseguições", sublinhou o chefe da UNIOGBIS.
José Ramos-Horta referiu que estava previsto o fim da sua missão na Guiné-Bissau no próximo domingo, mas já anunciou que continuará no país durante o processo eleitoral.