Com os protestos em massa na Bielorússia, a não mostrar sinais de diminuição após as eleições presidenciais contestadas de 9 de agosto, o líder de longa data do país, Alexander Lukashenko, volta-se para a Rússia para a sua sobrevivência política.
Mas por trás da resposta do Kremlin, está uma mistura de preocupações geopolíticas e domésticas