O PRS diz, em comunicado repudiar a violência do passado sábado que revela a robustez da ditadura e a crónica violação da Constituição pelo MPLA e seus dirigentes.
Aquele partido acusa a polícia de estar ao serviço do MPLA e lamenta o facto de o país não ter uma polícia como estipula a Constituição do país.
Os renovadores afirmam ainda que, com estas acções, o MPLA mostra uma grande crise de identidade.
Por sua vez, o jurista Pedro Ucaparacata classificou os incidentes de sábado como um “ensaio de um golpe de Estado por parte do Governo”.
“O Comando Geral da Polícia não pode proibir o exercício da liberdade de manifestação de ninguém”, conclui aquele constitucionalista.
Por sua vez, o quarto vice-presidente da bancada parlamentar do MPLA João Pinto desvalorizou os incidentes e diz que não há nenhuma guerra em Angola.
“Simplemente queriam fazer uma manifestação ilegal”, concluiu.
Aquele partido acusa a polícia de estar ao serviço do MPLA e lamenta o facto de o país não ter uma polícia como estipula a Constituição do país.
Os renovadores afirmam ainda que, com estas acções, o MPLA mostra uma grande crise de identidade.
Por sua vez, o jurista Pedro Ucaparacata classificou os incidentes de sábado como um “ensaio de um golpe de Estado por parte do Governo”.
“O Comando Geral da Polícia não pode proibir o exercício da liberdade de manifestação de ninguém”, conclui aquele constitucionalista.
Por sua vez, o quarto vice-presidente da bancada parlamentar do MPLA João Pinto desvalorizou os incidentes e diz que não há nenhuma guerra em Angola.
“Simplemente queriam fazer uma manifestação ilegal”, concluiu.