A polícia da Huíla libertou os 20 professores detidos durante a tentativa de manifestação convocada pelo sindicato do sector no sábado passado, 21.
A libertação acontecer no seguimento de um protesto de rua em que centenas de professores exigiram de viva voz por justiça e a libertação dos colegas.
O secretário provincial do Sinprof na Huíla João Francisco denuncia ameaças que tomaram contornos mais graves com o alegado envolvimento de mais pessoas.
“As ameaças continuam, de administradores que ameaçam descontar nos salários dos trabalhadores, da administração de Caluquembe de Caconda, do próprio director provincial da educação do Imel”, denuncia Francisco que acrescente: “A Escola de Formação de Professores também é outro quartel que está a ser utilizado para ameaçar os professores, outras administrações como é o caso do Kuvango”.
O padre Jacinto Pio Wakussanga condena as ameaças aos professores e alerta que o país deve passar a imagem de cultura democrática.
Numa nota de imprensa, a Unita na Huíla, “exprime a sua profunda preocupação com a paralisação do processo de ensino e aprendizagem e condena veementemente a repressão desencadeada contra os professores no passado do dia 21 Junho”. Na mesma nota o partido do Galo Negro refere não ter “necessidade de incitar a reivindicação do que quer que seja como pretende insinuar o Governo da Huíla”.
A nota termina com a Unita a exigir que “neste conflito laboral impere a justiça e, consequentemente, sejam libertados todos os detidos da contenda”.
A libertação acontecer no seguimento de um protesto de rua em que centenas de professores exigiram de viva voz por justiça e a libertação dos colegas.
O secretário provincial do Sinprof na Huíla João Francisco denuncia ameaças que tomaram contornos mais graves com o alegado envolvimento de mais pessoas.
“As ameaças continuam, de administradores que ameaçam descontar nos salários dos trabalhadores, da administração de Caluquembe de Caconda, do próprio director provincial da educação do Imel”, denuncia Francisco que acrescente: “A Escola de Formação de Professores também é outro quartel que está a ser utilizado para ameaçar os professores, outras administrações como é o caso do Kuvango”.
O padre Jacinto Pio Wakussanga condena as ameaças aos professores e alerta que o país deve passar a imagem de cultura democrática.
Numa nota de imprensa, a Unita na Huíla, “exprime a sua profunda preocupação com a paralisação do processo de ensino e aprendizagem e condena veementemente a repressão desencadeada contra os professores no passado do dia 21 Junho”. Na mesma nota o partido do Galo Negro refere não ter “necessidade de incitar a reivindicação do que quer que seja como pretende insinuar o Governo da Huíla”.
A nota termina com a Unita a exigir que “neste conflito laboral impere a justiça e, consequentemente, sejam libertados todos os detidos da contenda”.