CAIRO —
De presidente a prisioneiro – o antigo presidente egípcio Mohamed Morsi fez a primeira aparição pública desde que foi deposto em Julho – sentando-se num tribunal.
A sua presença foi no entanto curta.
Acabou praticamente pouco depois de ter começado O julgamento do deposto presidente Mohamed Morsi foi adiado pouco depois ter iniciado a primeira audiência, apos os acusados terem protestado oralmente.
Informações veiculadas de dentro do tribunal indicam que Morsi, de foi deposto pelos militares apos protestos populares, rejeitou a presença em tribunal, afirmando que aos juízes que permanecia sendo o presidente legitimo do Egipto.
Morsi e 14 membros da Irmandade Muçulmana e do antigo governo são acusados de incitar ao assassínio durante protestos contra eles em Dezembro passado. Se for considerado culpado pode ser condenado à morte.
O início do julgamento foi atrasado por que Morsi se recusou a envergar o tradicional trajo branco dos réus.
A segurança era imensa apos uma troca de ultima hora de local para a Academia da Policia nos arredores da cidade do Cairo – o mesmo complexo onde o antecessor de Morsi, o deposto Hosni Mubarak foi julgado.
O ministério do interior instalou 20 mil elementos das forças de segurança para impedir o género de tumultos que foram presenciados quando mais de um milhar de pessoas foram mortas apos o derrube de Morsi e quando as autoridades militares iniciaram uma vaga de repressão contra os seus apoiantes e outros elementos islâmicos.
Elementos da Aliança Anti-golpe desceram às ruas nesta segunda-feira para protestar contra o consideram ser um julgamento puramente político, centrando as atenções nos edifícios dos tribunais.
Mesmo assim muitos egípcios defendem a mediada adoptada contra Morsi, o primeiro presidente egípcio livremente eleito.
O sociólogo político Said Sadek, da Universidade Americana no Cairo considera que o género de política islâmica professada pelo antigo presidente teria conduzido o Egipto à ruina.
Muitos expressam a esperança de que o sistema judicial actue com independência e honestidade, e que o julgamento represente o regresso às promessas da revolução egípcia de 2011.
Os media estatais indicaram que julgamento de Morsi vai recomeçar a 8 de Janeiro próximo.
A sua presença foi no entanto curta.
Acabou praticamente pouco depois de ter começado O julgamento do deposto presidente Mohamed Morsi foi adiado pouco depois ter iniciado a primeira audiência, apos os acusados terem protestado oralmente.
Informações veiculadas de dentro do tribunal indicam que Morsi, de foi deposto pelos militares apos protestos populares, rejeitou a presença em tribunal, afirmando que aos juízes que permanecia sendo o presidente legitimo do Egipto.
Morsi e 14 membros da Irmandade Muçulmana e do antigo governo são acusados de incitar ao assassínio durante protestos contra eles em Dezembro passado. Se for considerado culpado pode ser condenado à morte.
O início do julgamento foi atrasado por que Morsi se recusou a envergar o tradicional trajo branco dos réus.
A segurança era imensa apos uma troca de ultima hora de local para a Academia da Policia nos arredores da cidade do Cairo – o mesmo complexo onde o antecessor de Morsi, o deposto Hosni Mubarak foi julgado.
O ministério do interior instalou 20 mil elementos das forças de segurança para impedir o género de tumultos que foram presenciados quando mais de um milhar de pessoas foram mortas apos o derrube de Morsi e quando as autoridades militares iniciaram uma vaga de repressão contra os seus apoiantes e outros elementos islâmicos.
Elementos da Aliança Anti-golpe desceram às ruas nesta segunda-feira para protestar contra o consideram ser um julgamento puramente político, centrando as atenções nos edifícios dos tribunais.
Mesmo assim muitos egípcios defendem a mediada adoptada contra Morsi, o primeiro presidente egípcio livremente eleito.
O sociólogo político Said Sadek, da Universidade Americana no Cairo considera que o género de política islâmica professada pelo antigo presidente teria conduzido o Egipto à ruina.
Muitos expressam a esperança de que o sistema judicial actue com independência e honestidade, e que o julgamento represente o regresso às promessas da revolução egípcia de 2011.
Os media estatais indicaram que julgamento de Morsi vai recomeçar a 8 de Janeiro próximo.