O novo da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, eleito no passado dia 18 de Maio tomou hoje posse.
Eleito na segunda volta do escrutínio presidencial, Mário Vaz (JOMAV), ou Upucaio, tal como é conhecido também entre os companheiros da sua tabanca natal Caliquiss, norte do país, prometeu ser um presidente versado no combate a pobreza.
Para atingir este objectivo, o novo presidente promete combater a corrupção.
A cerimónia foi realizada no Estádio Nacional “24 de Setembro”, em Bissau, perante várias delegações internacionais e a figura dos presidentes do Gana, John Dramani Mahama, que é também actual presidente em exercício da CEDEAO, Macky Sall, do Senegal, da Nigéria, Goodluck Jonathan, Jorge Carlos Fonseca, de Cabo-verde, Yahya Jammeh, da Gâmbia, Alpha Condé, da Guiné-Conakry, do Mali, Aboubacar Keita, Blaise Campaore, do Burkina Faso, Issoufou Mahamadou do Niger, e do Benin, Yaia Boni.
Presente no acto esteve também o Representante da União Africana na Guiné-Bissau, Ovídio Pequeno.
Sobre as novas autoridades governamentais e o novo chefe de Estado, em particular, pairam muitas expectativas.
Para o analista político guineense Rui Landim, o primeiro ponto que deve constar da agenda de José Mário Vaz é a reconstituição da hierarquia militar, como passo importante para o início do processo da reforma no sector da defesa e segurança.
O segundo ponto da sua agenda assentaria na diplomacia internacional.
Com a investidura do Presidente Eleito e dos deputados saídos das recentes eleições legislativas, resta agora a posse do Governo que será formado por Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC.
Eleito na segunda volta do escrutínio presidencial, Mário Vaz (JOMAV), ou Upucaio, tal como é conhecido também entre os companheiros da sua tabanca natal Caliquiss, norte do país, prometeu ser um presidente versado no combate a pobreza.
Para atingir este objectivo, o novo presidente promete combater a corrupção.
A cerimónia foi realizada no Estádio Nacional “24 de Setembro”, em Bissau, perante várias delegações internacionais e a figura dos presidentes do Gana, John Dramani Mahama, que é também actual presidente em exercício da CEDEAO, Macky Sall, do Senegal, da Nigéria, Goodluck Jonathan, Jorge Carlos Fonseca, de Cabo-verde, Yahya Jammeh, da Gâmbia, Alpha Condé, da Guiné-Conakry, do Mali, Aboubacar Keita, Blaise Campaore, do Burkina Faso, Issoufou Mahamadou do Niger, e do Benin, Yaia Boni.
Presente no acto esteve também o Representante da União Africana na Guiné-Bissau, Ovídio Pequeno.
Sobre as novas autoridades governamentais e o novo chefe de Estado, em particular, pairam muitas expectativas.
Para o analista político guineense Rui Landim, o primeiro ponto que deve constar da agenda de José Mário Vaz é a reconstituição da hierarquia militar, como passo importante para o início do processo da reforma no sector da defesa e segurança.
O segundo ponto da sua agenda assentaria na diplomacia internacional.
Com a investidura do Presidente Eleito e dos deputados saídos das recentes eleições legislativas, resta agora a posse do Governo que será formado por Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC.