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Presidente da Comissão dos Direitos Humanos fala em crime organizado


Eduardo Duma, presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos
Eduardo Duma, presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos

Eduardo Duma diz que a morte de Mahamudo Amurane é uma afronta ao Estado de Direito

O presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos de Moçambique diz que o assassinato do edil de Nampula é obra do crime organizado e exige responsabilidades.

Para Custódio Duma, o homicídio do presidente do Conselho Municipal da terceira maior cidade moçambicana é um afronta ao Estado e diz que os autores devem ser encontrados e punidos exemplarmente.

Presidente da Comissão dos Direitos Humanos fala em crime organizado - 2:53
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Duma acrescenta que a morte de Mahamudo Amurane representa uma afronta ao Estado de Direito e abala todo o contexto de direitos humanos em Moçambique.

Na tópica daquele responsável, o crime tem de ser esclarecido com urgência porque “só assim se podetranquilizar a sociedade e evitar mais violência”.

No entender do presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, há que insistir em dialogar e deixar que o Presidente, Filipe Nyusi, e o líder da Renamo, Afonso Dlhakama, encontrem os caminhos para a paz definitiva.

“E isso deve acontecer antes das eleições autárquicas e gerais, marcadas para os próximos anos, pois quando chegar essa altura, o ambiente político no país poderá ser mais complicado”, concluiu Custódio Duma.

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