O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, rejeitou hoje, 21, a acusação de que está a fazer ilegalmente campanha eleitoral a favor do candidato da Frelimo, no poder, Filipe Nyusi, defendendo que tem a "obrigação de explicar" quem o vai "substituir". O chefe de Estado moçambicano tem estado a apresentar, em comícios populares realizados no âmbito da presidência aberta, Filipe Nyusi, ex-ministro da Defesa, como candidato da Frelimo às presidenciais de 15 de Outubro próximo.
A apresentação de Nyusi pelo chefe de Estado tem sido alvo de fortes críticas na imprensa, com Armando Guebuza e Filipe Nyusi a serem acusados de violar a Lei Eleitoral moçambicana, que diz que a campanha eleitoral começa 45 dias antes das eleições, e de usarem meios do Estado para atividades partidárias.
A apresentação de Nyusi pelo chefe de Estado tem sido alvo de fortes críticas na imprensa, com Armando Guebuza e Filipe Nyusi a serem acusados de violar a Lei Eleitoral moçambicana, que diz que a campanha eleitoral começa 45 dias antes das eleições, e de usarem meios do Estado para atividades partidárias.