A polícia nacional angolana negou qualquer envolvimento no assassinato dos
dirigentes municipais da UNITA em Cacuaco e acusou a UNITA de constantemente fazer acusações do género sem qualquer fundamento.
De acordo com o segundo comandante geral da policia nacional Paulo de Almeida a UNITA é recorrente neste tipo de acusações sem fundamento.
"A UNITA sempre acusou qualquer morto, mesmo por doença, acusa sempre alguém, de maneira que já não é estanho," disse Paulo de Almeida segundo comandante da polícia nacional angolana.
O responsável da polícia aventa a hipótese que Filipe Chakussanga e
Sola Kamuku tenham morrido por uma confusão qualquer e assegura que
nem a polícia nem o governo tem qualquer responsabilidade nisso.
"Morreram talvez por qualquer situação delituosa que ocorreu, não há nenhuma acção feita por qualquer instituição governamental," acrescentou.
A Policia que diz ter se apercebido da ocorrência através da media promete investigar o caso do assassinato dos dois responsáveis da UNITA, em Cacuaco.
"Tivemos conhecimento disso por conferencia de imprensa, vamos averiguar, vamos investigar o que se passou com estes dois elementos da UNITA," disse aquele oficial
Paulo Almeida negou tambem que haja um agudizar da situação de segurança na capital e que a polícia tenha perdido credibilidade.
"A situação não está descontrolada,” disse.
Há casos que têm causado “ certa repugnância mas a situação mantem-se como antes: controlada,” acrescentou.
Do lado da UNITA persiste a tese que a policia 'e culpada pelo assassinato de Filipe Chakussanga e António Sola Kamuku na madrugada de Domingo dia 2.
...
"A direcção da UNITA não acredita que não tenha sido a policia a abater os nossos dirigentes," disse Pedro Panela, secretário da UNITA em Cacuaco diz que todas as evidencias apontam para um envolvimento da policia de investigação criminal.
Filipe Chakussanga e Antónioa Sola Kamuku foram assassinados com
disparos de armas de fogo, na madrugada de Domingo dia 2 em suas
próprias residências no bairro Paraso, munic´´ipio de
dirigentes municipais da UNITA em Cacuaco e acusou a UNITA de constantemente fazer acusações do género sem qualquer fundamento.
De acordo com o segundo comandante geral da policia nacional Paulo de Almeida a UNITA é recorrente neste tipo de acusações sem fundamento.
"A UNITA sempre acusou qualquer morto, mesmo por doença, acusa sempre alguém, de maneira que já não é estanho," disse Paulo de Almeida segundo comandante da polícia nacional angolana.
O responsável da polícia aventa a hipótese que Filipe Chakussanga e
Sola Kamuku tenham morrido por uma confusão qualquer e assegura que
nem a polícia nem o governo tem qualquer responsabilidade nisso.
"Morreram talvez por qualquer situação delituosa que ocorreu, não há nenhuma acção feita por qualquer instituição governamental," acrescentou.
A Policia que diz ter se apercebido da ocorrência através da media promete investigar o caso do assassinato dos dois responsáveis da UNITA, em Cacuaco.
"Tivemos conhecimento disso por conferencia de imprensa, vamos averiguar, vamos investigar o que se passou com estes dois elementos da UNITA," disse aquele oficial
Paulo Almeida negou tambem que haja um agudizar da situação de segurança na capital e que a polícia tenha perdido credibilidade.
"A situação não está descontrolada,” disse.
Há casos que têm causado “ certa repugnância mas a situação mantem-se como antes: controlada,” acrescentou.
Do lado da UNITA persiste a tese que a policia 'e culpada pelo assassinato de Filipe Chakussanga e António Sola Kamuku na madrugada de Domingo dia 2.
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"A direcção da UNITA não acredita que não tenha sido a policia a abater os nossos dirigentes," disse Pedro Panela, secretário da UNITA em Cacuaco diz que todas as evidencias apontam para um envolvimento da policia de investigação criminal.
Filipe Chakussanga e Antónioa Sola Kamuku foram assassinados com
disparos de armas de fogo, na madrugada de Domingo dia 2 em suas
próprias residências no bairro Paraso, munic´´ipio de