O sector pesqueiro continua a dar que falar no Kwanza Sul com alguns a denunciarem a falta de infra-estruturas e a ausência de estaleiros navais, lojas ou armazéns de venda de artefactos de pesca outros dizem que actividade vai bem.
O director provincial das pescas tem sido diversas vezes acusado de incompetente, mau gestor e até mesmo de insensível devido às recentes movimentações operadas em diversos sectores afectos à sua direcção. Agora Manuel Vicente reage e desafio os privados a investirem na comercialização do produto.
Em entrevista a um rádio local Miguel Vicente disse que no passado procedeu à distribuição de 34 embarcações a cooperativas de pescadores artesanais, mas esses investimentos não tiveram qualquer retorno. E sem esse retorno, o Estado ficou sem dinheiro para investir em novas embarcações, havendo muitos pescadores a aguardarem a sua oportunidade.
«Nós estamos à espera que essas 34 embarcações dêem o retorno e os resultados desejados para que possamos desenhar novos programas. Fizemos também a distribuição de cerca de 180 embarcações para fins de pesca continental,” disse.
Vicente referiu-se a queixas de pescadores que afirmam que as grandes embarcações estão a estragar as suas actividades com redes rasgadas e embarcações danificadas.
“Temos recebido reclamações de pescadores sobre a questão dos arrastos de artefactos de pesca por embarcações de grande porte,» disse.
Para Miguel Vicente os pescadores não se devem limitar a reclamações gratuitas uma vez que os diferendos devem ser canalizados aos tribunais para averiguações e posteriores processos crimes a fim de que os culpados sejam responsabilizados.
«Essas reclamações gratuítas não adiantam em nada porque para essas situações existem órgãos judiciais. Tem que se ir a tribunal apresentar queixa mas com todos os dados e provas que atestam a infracção e muitas vezes não fazem isso, disse Vicente.
Quanto a actividade da pesca do carapau o responsável do sector das pescas no Kwanza-Sul deixou claro que a captura da espécie melhorou e justifica que o aumento desses recursos se deve a política implementada pelo governo de evitar a captura a qualquer jeito
Miguel Vicente apelou os comerciantes retalhistas para investirem, por exemplo, em peixarias móveis pois segundo disse é um investimento muito lucrativo.
O director provincial das pescas tem sido diversas vezes acusado de incompetente, mau gestor e até mesmo de insensível devido às recentes movimentações operadas em diversos sectores afectos à sua direcção. Agora Manuel Vicente reage e desafio os privados a investirem na comercialização do produto.
Em entrevista a um rádio local Miguel Vicente disse que no passado procedeu à distribuição de 34 embarcações a cooperativas de pescadores artesanais, mas esses investimentos não tiveram qualquer retorno. E sem esse retorno, o Estado ficou sem dinheiro para investir em novas embarcações, havendo muitos pescadores a aguardarem a sua oportunidade.
«Nós estamos à espera que essas 34 embarcações dêem o retorno e os resultados desejados para que possamos desenhar novos programas. Fizemos também a distribuição de cerca de 180 embarcações para fins de pesca continental,” disse.
Vicente referiu-se a queixas de pescadores que afirmam que as grandes embarcações estão a estragar as suas actividades com redes rasgadas e embarcações danificadas.
“Temos recebido reclamações de pescadores sobre a questão dos arrastos de artefactos de pesca por embarcações de grande porte,» disse.
Para Miguel Vicente os pescadores não se devem limitar a reclamações gratuitas uma vez que os diferendos devem ser canalizados aos tribunais para averiguações e posteriores processos crimes a fim de que os culpados sejam responsabilizados.
«Essas reclamações gratuítas não adiantam em nada porque para essas situações existem órgãos judiciais. Tem que se ir a tribunal apresentar queixa mas com todos os dados e provas que atestam a infracção e muitas vezes não fazem isso, disse Vicente.
Quanto a actividade da pesca do carapau o responsável do sector das pescas no Kwanza-Sul deixou claro que a captura da espécie melhorou e justifica que o aumento desses recursos se deve a política implementada pelo governo de evitar a captura a qualquer jeito
Miguel Vicente apelou os comerciantes retalhistas para investirem, por exemplo, em peixarias móveis pois segundo disse é um investimento muito lucrativo.