As autoridades dos caminhos-de-ferro no norte da Índia confimaram que o acidente desta manhã de segunda-feira, 26, matou pelo menos 30 pessoas.
O comboio de passageiros da Gorakhpur Express que viajava da cidade de Hisar para Gorakhpur foi contra um comboio de carga estacionado na estação de Chureb em Khalilabad, no Estado de Uttar Pradesh.
Cerca de 50 pessoas ficaram feridas, incluindo o condutor do comboio e o seu assistente, que se encontram em estado crítico, disse à AP o oficial dos caminhos-de-ferro, Alok Kumar.
As autoridades dizem que seis carruagens descarrilharam com o embate.
Os acidentes são comuns nas redes de caminho-de-ferro da Índia, uma das maiores do mundo. Muitos dos acidentes acontecem devido à fraca manutenção ou a erro humanos.
Narendra Modi, que teve que estar no seu juramento de posse como primeiro-ministro, enviou uma mensagem de condolências às famílias das vítimas via Twitter: "As minhas condolências às famílias daqueles que perderam as suas vidas na tragédia do comboio expresso de Gorakhdham. Rezemos pelos feridos".
Para obtermos slgumas informações nesta reportagem recorremos à AP e à AFP.
O comboio de passageiros da Gorakhpur Express que viajava da cidade de Hisar para Gorakhpur foi contra um comboio de carga estacionado na estação de Chureb em Khalilabad, no Estado de Uttar Pradesh.
Cerca de 50 pessoas ficaram feridas, incluindo o condutor do comboio e o seu assistente, que se encontram em estado crítico, disse à AP o oficial dos caminhos-de-ferro, Alok Kumar.
As autoridades dizem que seis carruagens descarrilharam com o embate.
Os acidentes são comuns nas redes de caminho-de-ferro da Índia, uma das maiores do mundo. Muitos dos acidentes acontecem devido à fraca manutenção ou a erro humanos.
Narendra Modi, que teve que estar no seu juramento de posse como primeiro-ministro, enviou uma mensagem de condolências às famílias das vítimas via Twitter: "As minhas condolências às famílias daqueles que perderam as suas vidas na tragédia do comboio expresso de Gorakhdham. Rezemos pelos feridos".
Para obtermos slgumas informações nesta reportagem recorremos à AP e à AFP.