A carreira de Patche di Rima começou no ano 2000. A sua aposta era o rap. A relação não durou, apesar de nunca ter lhe faltado publico.
Após certa notoriedade, decidiu seguir a linha tradicional guineense, com uma missão concreta: colocar a música do seu país no mundo.
Para tal, Patche di Rima explora muitos ritmos guineenses, mas o gumbé é o de eleição.
Muito dedicado, Patche di Rima, cedo rumou para Portugal, onde encontrou o artista musical guineense, Antão Martins, que já conhecia em Bissau. Desse reencontro nasceu o seu primeiro álbum intitulado “Genial Amor”.
Patche Di Rima nunca se conformou com a vida de emigrante em Lisboa. Regressou a Bissau e conseguiu gravar os projectos musicais Horizonte e Guiné no Coração.
Hoje, com 31 anos de idade, Patche di Rima aposta no crescimento da indústria musical da Guiné-Bissau, que na opinião de alguns deverá sair da dependência cabo verdiana e angolana.
Patchi diz que, entre 2003 e 2004, percebeu que deveria assumir uma posição de liderança nesse processo.
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