Emprego e habitação para jovens, investimento massivo em áreas sociais, como educação e saúde, e combate cerrado contra a corrupção são algumas das prioridades que constam dos manifestos eleitorais dos partidos sem assento no parlamento.
As eleições gerais serão a 15 deste mês.
O partido Acção do Movimento Unido para Salvação Integral defende, no seu manifesto eleitoral, a consolidação da democracia, a construção de uma unidade nacional real e uma gestão racional dos recursos naturais.
Os Verdes de Moçambique, por seu turno, dizem que da sua proposta de governação, em caso de vitória nas eleições, consta como prioridade o alcance da independência económica de Moçambique e uma aposta séria em áreas como educação, saúde e protecção social.
E o Partido Nacional dos Operários e Camponeses tem como pilares os sectores sociais, advogando, entre outras coisas, uma redução drástica da tarifa de consumo de energia eléctrica.