Os resultados eleitorais do escrutínio presidencial do passado domingo ditaram a segunda volta entre José Mário Vaz, candidato do PAIGC, e o independente Nuno Gomes Nabiam, suportado pelo Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, António Indjai.
Conforme os dados apresentados pelo presidente da CNE Augusto Mendes, José Mário Vaz obteve 40,98%, contra 25,14% de Nuno Gomes Nabiam, seguidos de Paulo Gomes, que obteve 9,87%, numa eleição em que votaram pouco mais de 600 mil eleitores dos cerca de 775 mil recenseados.
Nas legislativas, o PAIGC assegurou 55 deputados à Assembleia Nacional Popular, PRS 41, Partido da Convergência Democrática (PCD) dois, União para Mudança (UM) um e o Partido Nova Democracia (PND) também um deputado.
Faltam ainda apurar os resultados da diáspora que deve eleger dois deputados.
O presidente da Comissão Nacional de Eleições revelou que os resutlados deverão ser recebidos até esta quinta-feira, 17.
A segunda volta da eleição presidencial realiza-se a 18 de Maio entre José Mário Vaz, do PAIGC, e o independente Nuno Gomes Nabiam, apoiado por vários sectores do PRS e pelo Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, António Indjai.
Conforme os dados apresentados pelo presidente da CNE Augusto Mendes, José Mário Vaz obteve 40,98%, contra 25,14% de Nuno Gomes Nabiam, seguidos de Paulo Gomes, que obteve 9,87%, numa eleição em que votaram pouco mais de 600 mil eleitores dos cerca de 775 mil recenseados.
Nas legislativas, o PAIGC assegurou 55 deputados à Assembleia Nacional Popular, PRS 41, Partido da Convergência Democrática (PCD) dois, União para Mudança (UM) um e o Partido Nova Democracia (PND) também um deputado.
Faltam ainda apurar os resultados da diáspora que deve eleger dois deputados.
O presidente da Comissão Nacional de Eleições revelou que os resutlados deverão ser recebidos até esta quinta-feira, 17.
A segunda volta da eleição presidencial realiza-se a 18 de Maio entre José Mário Vaz, do PAIGC, e o independente Nuno Gomes Nabiam, apoiado por vários sectores do PRS e pelo Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, António Indjai.