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Ouvinte critica a educação em Angola


Yon Legliz ki anvayi ak dlo nan vil Wanament ki nan depatman nodwes peyi Dayiti, 8 septanm 2017. (Foto - Josiah Cherenfant, jounalis sitwayen)<br />
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Yon Legliz ki anvayi ak dlo nan vil Wanament ki nan depatman nodwes peyi Dayiti, 8 septanm 2017. (Foto - Josiah Cherenfant, jounalis sitwayen)<br /> <br /> &nbsp;

Delson Valente, de 31 anos, é empresário, consultor de moda e estudante de Direito. Também já foi modelo durante 15 anos. Adora viajar, sair, aprender, interagir, conhecer.

Sobre a escolha de estudar Direito, Valente conta que seu irmão mais velho, que é advogado, foi a sua fonte de inspiração. "Ele é uma pessoa incrível".

Velente quer concluir o curso de Direito, mas não planeia ser advogado ou juiz. Adora o trabalho que faz, e considera que a criatividade e a diversão são ingredientes essenciais no trabalho.

Ele faz também algumas críticas à Educação e à Saúde em Angola.

Por exemplo, critica o facto das crianças que estão no ensino básico não serem actualmente reprovadas quando não sabem ler ou escrever.

Com relação ao sector da Saúde, destaca uma falha muito importante no curso de Medicina. Ele diz que vários médicos formados pelas faculdades não sabem sequer aplicar uma injecção.

Explica que esta deficiência é resultado do facto da Enfermagem ficar separada da Medicina. Acescenta que aplicar uma injeção se aprende no curso básico de Enfermagem.

"O ser humano é importante. Temos que formar quadros competentes que possam levar Angola a patamares maiores e melhores. Os quadros de Angola estão mal formados," concluiu.

Confira a entrevista completa com Delson Valente.

Entrevista na íntegra com Delson Valente
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