As primeiras transmissões de rádio começaram no final do século XIX e início do século XX. Os radioamadores foram os pioneiros nas telecomunicações e contribuíram para a melhoria da tecnologia.
No Espaço do Ouvinte desta semana, conversamos com Francisco Jacson, diretor-secretário da LABRE, Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão do Rio de Janeiro, sobre radiomadorismo e radioescuta.
Hoje o radiomadorismo é praticado em todo o mundo. É no Japão que há o maior número de radioamadores cadastrados: 1,3 milhão de pessoas. Já nos Estados Unidos há 800 mil radioamadores, segundo informa o diretor-secretário da LABRE-RJ.
Francisco Jacson é radioescuta Classe A, ou seja, tem uma habilitação concedida pelo governo brasileiro para operar uma estação amadora de radiocomunicação.
Como radioamador Classe A, ele também pode licensiar repetidoras e comandar instituições como a Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão.
Jacson também é radioescuta, ouve emissoras de rádio longínquas em ondas curtas.
"Radioescuta é maravilhoso! Você montar a sua estação, sentar e começar a escutar essas rádios internacionais e mandar informe de recepção. É um mundo espetacular!"
Confira a entrevista na íntegra, para saber mais sobre os radiomadores, como eles podem atuar em situação de emergência, e também como ingressar no radiomadorismo.