Marcos Mateus, de 62 anos, foi docente do ensino primário e secundário, e hoje trabalha no Secretariado do Ensino Geral em Malanje.
Para Mateus, a democracia ainda tem que avançar muito em Angola porque “onde há repressão de quem procura expor aquilo que sente publicamente deixa a entender que ainda não há democracia”.
Ele acrescenta que “a maioria no poder não pode reprimir de modo nenhum a minoria”.
Mateus cita como exemplo de democracia o Congresso norte-americano e diz que gostaria de ver os mesmos debates em Angola.
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