As organizações não governamentais em Angola de defesa dos direitos humanos dizem que o Relatório da Amnistia Internacional, divulgado nesta quarta-feira, 24, espelha a realidade do país.
Para Salvador Freire, presidente da Associação Cívica Mãos Livres, “é uma realidade que não há nada a esconder, vemos claramente”.
Por seu lado, Rafael de Morais, coordenador da Assossiação Civica SOS-Habitat, considera que, na prática, as liberdades em Angola situam-se na casa dos 20 por cento, por isso o défice é enorme.
Morais afirma, ainda, que a imagem de Angola fica mais suja ainda, “não pelo que as organizações internacionais dizem, mas sim pelas violações que acontecem no país”.