A destruição de casas e o consequente desalojamento da famílias em Cabinda preocupa a organização não-governamental SOS-Habitat que já solicitou ao governo e ao Presidente da República a suspensão dos trabalhos que visam, segundo as autoridades, construir uma mediateca no lugar onde há residências.
Uma petição a solicitar o fim das demolições de residências em Cabinda deu entrada esta segunda-feira na sede do governo naquela província e junto dos órgãos de soberanias.
O documento foi enviado também aos partidos políticos.
Segundo Rafael de Morais, coordenador da Associação SOS habitat, estão em causa mais de 22 famílias no bairro A Resistência.
Rafael de Morais disse ainda que o Governo em nenhum momento respeitou as leis sobre a proteção dos direitos humanos nem mesmo as convenções sobre o direito das crianças.
Em tempos recentes aconteceram situações semelhantes em Luanda, mais precisamente nos bairros do Calumbo e Progresso e Viana.
Na ocasião não se pararam as demolições nem houve qualquer declaração pública do Executivo angolano.
Uma petição a solicitar o fim das demolições de residências em Cabinda deu entrada esta segunda-feira na sede do governo naquela província e junto dos órgãos de soberanias.
O documento foi enviado também aos partidos políticos.
Segundo Rafael de Morais, coordenador da Associação SOS habitat, estão em causa mais de 22 famílias no bairro A Resistência.
Rafael de Morais disse ainda que o Governo em nenhum momento respeitou as leis sobre a proteção dos direitos humanos nem mesmo as convenções sobre o direito das crianças.
Em tempos recentes aconteceram situações semelhantes em Luanda, mais precisamente nos bairros do Calumbo e Progresso e Viana.
Na ocasião não se pararam as demolições nem houve qualquer declaração pública do Executivo angolano.