Momentos de tensão no Cuando Cubango entre a policia e os moto-taxistas.
Angelo Kapuatcha coordenador da ONG FORDU alertou o governador Higino Carneiro pela sua acção contra os motoqueiros.
"No caso particular do Cuando Cubango está a ser patológico e o governo deve se lembrar que estas tensões podem evoluir para reaccoes complicadas, o nosso governo não tem aprendido com as lições da historia"
Angelo Kapuatcha coordenador da ONG FORDU, organização que registou de Outubro de 2012 at'e agora nove moto-taxistas assassinados, segundo diz pela policia de intervenção rápida.
"Contabilizamos de Outubro do ano passado a esta parte nove moto-taxistas foram mortos pela policia de intervenção rápida, para reprimir os kupapatas, mobilizou-se as forcas da policia de intervenção rápida, há este excesso que resultam em mortes"
O ativista de direitos humanos suspeita que entre as razões da perseguição aos kupapatas estejam duas: A primeira, um ajuste de contas.
"O governo pensa e de forma errada, que a maioria dos moto-taxistas sejam antigos militares da UNITA daí não haver amor e estima para com este grupo, numa perseguição ilegal e ilegítima, uma espécie de ajuste de contas"
Ja na segunda razão, a FORDU acredita haver motivações económicas, com interesse do governo de Menongue no mercado de transportes, dominado neste momento pelos Kupapatas.
"O setor dos transportes é do interesse do governo, na luta para a conquista do mercado, tem se inventado problemas, a lei do mais forte, de tal sorte que há uma injustiça tremenda na relação entre o governo do Cuando Cubango e os Kupapatas, de facto há m'a f'e do governo de Menongue"
Kapuatcha acusa mesmo as instituições da justiça do Cuando Cubango de levarem a cabo uma cruzada para oprimir os mais desfavorecidos.
"Essas vitimas ainda são também vitimas dos tribunais com julgamentos sumários e forjados, a policia, o ministério publico todos estão a construir sinergias para oprimir o povo"
Angelo Kapuatcha da ONG Fórum Regional para o Desenvolvimento Universitário.
Tentamos contactar, por telefone o governo do Cuando Cubango, não conseguimos.
Angelo Kapuatcha coordenador da ONG FORDU alertou o governador Higino Carneiro pela sua acção contra os motoqueiros.
"No caso particular do Cuando Cubango está a ser patológico e o governo deve se lembrar que estas tensões podem evoluir para reaccoes complicadas, o nosso governo não tem aprendido com as lições da historia"
Angelo Kapuatcha coordenador da ONG FORDU, organização que registou de Outubro de 2012 at'e agora nove moto-taxistas assassinados, segundo diz pela policia de intervenção rápida.
"Contabilizamos de Outubro do ano passado a esta parte nove moto-taxistas foram mortos pela policia de intervenção rápida, para reprimir os kupapatas, mobilizou-se as forcas da policia de intervenção rápida, há este excesso que resultam em mortes"
O ativista de direitos humanos suspeita que entre as razões da perseguição aos kupapatas estejam duas: A primeira, um ajuste de contas.
"O governo pensa e de forma errada, que a maioria dos moto-taxistas sejam antigos militares da UNITA daí não haver amor e estima para com este grupo, numa perseguição ilegal e ilegítima, uma espécie de ajuste de contas"
Ja na segunda razão, a FORDU acredita haver motivações económicas, com interesse do governo de Menongue no mercado de transportes, dominado neste momento pelos Kupapatas.
"O setor dos transportes é do interesse do governo, na luta para a conquista do mercado, tem se inventado problemas, a lei do mais forte, de tal sorte que há uma injustiça tremenda na relação entre o governo do Cuando Cubango e os Kupapatas, de facto há m'a f'e do governo de Menongue"
Kapuatcha acusa mesmo as instituições da justiça do Cuando Cubango de levarem a cabo uma cruzada para oprimir os mais desfavorecidos.
"Essas vitimas ainda são também vitimas dos tribunais com julgamentos sumários e forjados, a policia, o ministério publico todos estão a construir sinergias para oprimir o povo"
Angelo Kapuatcha da ONG Fórum Regional para o Desenvolvimento Universitário.
Tentamos contactar, por telefone o governo do Cuando Cubango, não conseguimos.