LUANDA —
Problemáticas como VIH e SIDA, doenças crónicas em África e a resposta dos sistemas de saúde a situações de catástrofes naturais, e provocadas, são os grandes temas da sexagésima segunda sessão do comité regional da Organização Mundial da Saúde, para África que decorre em Luanda.
A questão da saúde e direitos humanos pela primeira vez vai ser debatida pelos ministros da saúde dos países africanos presentes no fórum.
“A problemática da saúde e direitos humanos na região africana vai ser abordada pela primeira vez, pelo comité regional” sublinhou o Director regional para África da OMS Luis Gomes Sambo.
A SIDA tem vitimado milhões de cidadãos africanos, daí a pertinência da abordagem do assunto nesta sessão.
Outro mal que afecta os africanos em grande escala, são as doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, cancros e diabetes.
Segundo Luis Sambo é necessário que se ataquem os factores considerados de risco, destas doenças crónicas tais como o excesso no consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e outras drogas, o sedentarismo e o consumo de alimentos nocivos a saúde.
O comité regional da OMS vai sugerir aos países africanos que optem por medidas de saúde preventiva ao invés da curativa.
O anfitrião da sessão Jose Van-Dunem, ministro da saúde de Angola reconheceu que a capacidade de cobertura sanitária do seu país ainda não é das melhores.
Jose Van-Dunem reconheceu que Angola reconhece que a sua capacidade para assegurar a cobertura universal das intervenções e serviços essenciais de saúde precisa ainda de ser aprimorada, para responder a demanda de serviços e ao aumento demográfico da sua população.
A questão da saúde e direitos humanos pela primeira vez vai ser debatida pelos ministros da saúde dos países africanos presentes no fórum.
“A problemática da saúde e direitos humanos na região africana vai ser abordada pela primeira vez, pelo comité regional” sublinhou o Director regional para África da OMS Luis Gomes Sambo.
A SIDA tem vitimado milhões de cidadãos africanos, daí a pertinência da abordagem do assunto nesta sessão.
Outro mal que afecta os africanos em grande escala, são as doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, cancros e diabetes.
Segundo Luis Sambo é necessário que se ataquem os factores considerados de risco, destas doenças crónicas tais como o excesso no consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e outras drogas, o sedentarismo e o consumo de alimentos nocivos a saúde.
O comité regional da OMS vai sugerir aos países africanos que optem por medidas de saúde preventiva ao invés da curativa.
O anfitrião da sessão Jose Van-Dunem, ministro da saúde de Angola reconheceu que a capacidade de cobertura sanitária do seu país ainda não é das melhores.
Jose Van-Dunem reconheceu que Angola reconhece que a sua capacidade para assegurar a cobertura universal das intervenções e serviços essenciais de saúde precisa ainda de ser aprimorada, para responder a demanda de serviços e ao aumento demográfico da sua população.