O segundo maior partido da oposição de Angola diz que as contas de petróleo no país ainda deixam muito a desejar.
Recentemente instituições internacionais disseram que se tinham registado melhoras consideráveis na transparência das conta do petróleo de Angola, mas o líder do grupo parlamentar da CASA-CE, André Gaspar Mendes de Carvalho “Miau” disse que que há “muito dinheiro pelo mundo fora mal parado” e que a sua proveniência só pode ser de lucros do petróleo.
"Há muito dinheiro pelo mundo fora mal parado, de onde 'è que vem este dinheiro? Se o país não tem uma industria forte nem agricultura desenvolvida? este dinheiro vem do petroleo," disse.
A VOA ouviu sobre este assunto o cientista político Nelsom Pestana Bonavena que também não acredita que haja transparência nos petróleos.
" Não há transparência no petróleo entregue à Sonangol,” disse.
“Esta Sonangol é gerida como uma caixa preta do presidente da república a seu bel prazer," acrescentou.
Segundo a Sonangol o país produz 1.750.000 barris de petróleo dia, dentro dos padrões estabelecidos pela OPEP, mas Bonanvena não acredita nesses números.
"Eu tenho uma intuição que existe uma exploração paralela em angola," acrescentou
Recentemente instituições internacionais disseram que se tinham registado melhoras consideráveis na transparência das conta do petróleo de Angola, mas o líder do grupo parlamentar da CASA-CE, André Gaspar Mendes de Carvalho “Miau” disse que que há “muito dinheiro pelo mundo fora mal parado” e que a sua proveniência só pode ser de lucros do petróleo.
"Há muito dinheiro pelo mundo fora mal parado, de onde 'è que vem este dinheiro? Se o país não tem uma industria forte nem agricultura desenvolvida? este dinheiro vem do petroleo," disse.
A VOA ouviu sobre este assunto o cientista político Nelsom Pestana Bonavena que também não acredita que haja transparência nos petróleos.
" Não há transparência no petróleo entregue à Sonangol,” disse.
“Esta Sonangol é gerida como uma caixa preta do presidente da república a seu bel prazer," acrescentou.
Segundo a Sonangol o país produz 1.750.000 barris de petróleo dia, dentro dos padrões estabelecidos pela OPEP, mas Bonanvena não acredita nesses números.
"Eu tenho uma intuição que existe uma exploração paralela em angola," acrescentou