WASHINGTON —
O presidente Barack Obama fará uma alocução a nação na Terça-feira, - no âmbito do Discurso do Estado da União – o primeiro do seu segundo mandato.
Dan Robinson correspondente da VOA na Casa Branca diz que o discurso vai ter lugar numa sessão conjunta no Congresso e será acompanhado por milhões de telespectadores nos Estados Unidos e no mundo.
Na sua primeira alocução no Congresso em 2009, o presidente procurou incutir confiança com vista a fazer face a pior crise financeira desde a grande depressão.
“Embora estejamos a viver em dificuldades e tempos de incerteza, esta noite quero que todos os Americanos saibam isto. Iremos nos reconstruir, recuperar e os Estados Unidos da América emergirão mais forte do que nunca.”
Desde então o presidente Obama tem usado os discursos do Estado da União para falar acerca dos acontecimentos que têm abalado a nação, como os assassínios em massa. Actualmente galvanizado pela sua reeleição, o presidente está a pressionar o Congresso para reforçar as medidas de controlo de armas e adoptar a reforma migratória.
James Carafano é membro da Heritage Foundation.
“Obviamente que a imigração vai ser a grande questão, o controlo e violência de armas, estas questões quentes de fundo, ele vai ter muita coisa para falar a cerca do orçamento porque ainda estaremos no meio das questões do orçamento.”
A redução do défice e cortes dos gastos governamentais cujo prazo limite para um acordo termina em Março são igualmente outras questões a destacar no discurso presidencial.
Mas John Sides da Universidade George Washington diz que o presidente Obama tem que acentuar no equilíbrio entre o progresso económico e as dificuldades por que passam actualmente os Americanos.
“A economia está a progredir, a sua aceitação é ainda fraca. Mas penso que ainda estamos numa zona de turbulência. O desemprego em massa ainda persiste e parece que vai continuar por mais algum tempo.”
No discurso do ano passado o presidente Obama realçou o fim da missão de combate dos Estados Unidos no Iraque e declarou que Osama bin Laden deixou de ser uma ameaça. Este ano ele de certeza irá evocar o Afeganistão e o prazo da retirada da maior parte das forças de combate americanas naquele país.
Obama irá igualmente enviar a mensagem de que os Republicanos e Democratas em Washington devem cooperar, disse John Sides, que acrescentou que os republicanos estão a ouvir atentamente as vozes no partido que estão contra a continuada confrontação com o presidente Obama.
Dan Robinson correspondente da VOA na Casa Branca diz que o discurso vai ter lugar numa sessão conjunta no Congresso e será acompanhado por milhões de telespectadores nos Estados Unidos e no mundo.
Na sua primeira alocução no Congresso em 2009, o presidente procurou incutir confiança com vista a fazer face a pior crise financeira desde a grande depressão.
“Embora estejamos a viver em dificuldades e tempos de incerteza, esta noite quero que todos os Americanos saibam isto. Iremos nos reconstruir, recuperar e os Estados Unidos da América emergirão mais forte do que nunca.”
Desde então o presidente Obama tem usado os discursos do Estado da União para falar acerca dos acontecimentos que têm abalado a nação, como os assassínios em massa. Actualmente galvanizado pela sua reeleição, o presidente está a pressionar o Congresso para reforçar as medidas de controlo de armas e adoptar a reforma migratória.
James Carafano é membro da Heritage Foundation.
“Obviamente que a imigração vai ser a grande questão, o controlo e violência de armas, estas questões quentes de fundo, ele vai ter muita coisa para falar a cerca do orçamento porque ainda estaremos no meio das questões do orçamento.”
A redução do défice e cortes dos gastos governamentais cujo prazo limite para um acordo termina em Março são igualmente outras questões a destacar no discurso presidencial.
Mas John Sides da Universidade George Washington diz que o presidente Obama tem que acentuar no equilíbrio entre o progresso económico e as dificuldades por que passam actualmente os Americanos.
“A economia está a progredir, a sua aceitação é ainda fraca. Mas penso que ainda estamos numa zona de turbulência. O desemprego em massa ainda persiste e parece que vai continuar por mais algum tempo.”
No discurso do ano passado o presidente Obama realçou o fim da missão de combate dos Estados Unidos no Iraque e declarou que Osama bin Laden deixou de ser uma ameaça. Este ano ele de certeza irá evocar o Afeganistão e o prazo da retirada da maior parte das forças de combate americanas naquele país.
Obama irá igualmente enviar a mensagem de que os Republicanos e Democratas em Washington devem cooperar, disse John Sides, que acrescentou que os republicanos estão a ouvir atentamente as vozes no partido que estão contra a continuada confrontação com o presidente Obama.