O presidente Obama convocou para hoje uma reunião na Casa Branca com o Senador John McCain, que há muito tem vindo a apelar o presidente para tomar medidas de força contra a Síria.
McCain disse no Domingo que os Estados Unidos devem ir para além de ataques aéreos limitados, ou seja, incluir um plano de derrube do presidente sírio Bashar al-Assad.
Alguns membros do Congresso corroboraram a posição de McCain e querem saber agora se o exército deve igualmente fazer parte dessa acção.
Membros da administração americana disseram aos legisladores no domingo através de provas dos serviços secretos, que o exército sírio usou gás venenoso contra civis nos arredores de Damasco, no mês passado, tendo morto mais de mil pessoas.
O Secretário de Estado John Kerry afirmou que exames independentes confirmam o uso do gás sarin. Kerry adiantou também estar confiante que o Congresso vai aprovar o plano de ataque militar do presidente Obama.
“O caso está a ganhar consistência a cada dia que passa, e eu acredito que enquanto avançamos, o Congresso nos próximos dias vai reconhecer que não devemos permitir a al-Assad envenenar impunemente as pessoas com gás.”
Entrtetanto, o ministro russo dos negócios estrangeiros, Sergei Lavrov disse hoje que as provas apresentadas pelos Estados Unidos não têm sido convincentes, por falta de coordenadas geográficas e de nomes, dos locais alvos do ataque químico.
Lavrov acrescentou que foram pedidos mais detalhes aos Estados Unidos, a resposta tem sido que tais informações são secretas e não podem ser partilhadas.
O vice-ministro sírio dos negócios estrangeiros, Faisal Maqdad disse por sua vez que a decisão do presidente Obama em obter primeiro a aprovação do Congresso, demonstra que o mesmo está confuso e hesitante.
“Eu penso que o discurso do presidente Obama ontem, mostra o quanto complexo é a questão, e como o paralisa. A situação é ainda muito difícil, não nos preocupa se a agressão aconteça hoje ou amanhã, mas tornou-se claro para o povo americano e para a opinião pública internacional que as alegações de Obama e do seu Secretário de Estado, são incorrectas e absolutamente uma grande mentira.”
Os ministros dos negócios estrangeiros da Liga Árabe reunidos este Domingo no Cairo no Egipto apelaram ao mundo a tomar as medidas “restritivas e necessárias” contra a Síria.
Da parte da China, um porta-voz do ministério dos negócios estrangeiros disse que os Estados Unidos também informaram brevemente o governo chinês sobre as provas, e a China está preocupada com o planeamento de acção militar unilateral.
Os inspectores de armas químicas das Nações Unidas que estiveram recentemente em Damasco disseram que as amostras recolhidas estão a ser transferidas esta Segunda-feira para análises de laboratório. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon prometeu partilhar os resultados com todos os Estados membros.
Em Damasco a agência síria de notícias cita o presidente Bashar al-Assad como tendo dito que a Síria é capaz de enfrentar qualquer “agressão externa.”
McCain disse no Domingo que os Estados Unidos devem ir para além de ataques aéreos limitados, ou seja, incluir um plano de derrube do presidente sírio Bashar al-Assad.
Alguns membros do Congresso corroboraram a posição de McCain e querem saber agora se o exército deve igualmente fazer parte dessa acção.
Membros da administração americana disseram aos legisladores no domingo através de provas dos serviços secretos, que o exército sírio usou gás venenoso contra civis nos arredores de Damasco, no mês passado, tendo morto mais de mil pessoas.
O Secretário de Estado John Kerry afirmou que exames independentes confirmam o uso do gás sarin. Kerry adiantou também estar confiante que o Congresso vai aprovar o plano de ataque militar do presidente Obama.
“O caso está a ganhar consistência a cada dia que passa, e eu acredito que enquanto avançamos, o Congresso nos próximos dias vai reconhecer que não devemos permitir a al-Assad envenenar impunemente as pessoas com gás.”
Entrtetanto, o ministro russo dos negócios estrangeiros, Sergei Lavrov disse hoje que as provas apresentadas pelos Estados Unidos não têm sido convincentes, por falta de coordenadas geográficas e de nomes, dos locais alvos do ataque químico.
Lavrov acrescentou que foram pedidos mais detalhes aos Estados Unidos, a resposta tem sido que tais informações são secretas e não podem ser partilhadas.
O vice-ministro sírio dos negócios estrangeiros, Faisal Maqdad disse por sua vez que a decisão do presidente Obama em obter primeiro a aprovação do Congresso, demonstra que o mesmo está confuso e hesitante.
“Eu penso que o discurso do presidente Obama ontem, mostra o quanto complexo é a questão, e como o paralisa. A situação é ainda muito difícil, não nos preocupa se a agressão aconteça hoje ou amanhã, mas tornou-se claro para o povo americano e para a opinião pública internacional que as alegações de Obama e do seu Secretário de Estado, são incorrectas e absolutamente uma grande mentira.”
Os ministros dos negócios estrangeiros da Liga Árabe reunidos este Domingo no Cairo no Egipto apelaram ao mundo a tomar as medidas “restritivas e necessárias” contra a Síria.
Da parte da China, um porta-voz do ministério dos negócios estrangeiros disse que os Estados Unidos também informaram brevemente o governo chinês sobre as provas, e a China está preocupada com o planeamento de acção militar unilateral.
Os inspectores de armas químicas das Nações Unidas que estiveram recentemente em Damasco disseram que as amostras recolhidas estão a ser transferidas esta Segunda-feira para análises de laboratório. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon prometeu partilhar os resultados com todos os Estados membros.
Em Damasco a agência síria de notícias cita o presidente Bashar al-Assad como tendo dito que a Síria é capaz de enfrentar qualquer “agressão externa.”