WASHINGTON —
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e da África do Sul, Jacob Zuma mantiveram conversações abrangendo o progresso económico e democrático de África, desafios enfrentados e assuntos regionais e globais.
Segundo o correspondente da Voz da América, Dan Robinson, que acompanha a visita, o estado de saúde do antigo dirigente sul-africano Nelson Mandela, foi um dos principais tópicos das conversações.
Na longa conferência de imprensa que se seguiu, os dois presidentes debateram tópicos que foram desde o papel dos Estados Unidos no apoio ao progresso económico e democrático de África, às soluções africanas para os conflitos no continente.
Anteriormente, e pondo termo à especulação que existia sobre se Obama iria visitar Mandela, Obama avistou-se em privado com familiares do antigo presidente sul-africano.
Obama afirmou que a coragem pessoal de Mandela e a histórica transição da África do Sul são uma inspiração pessoal e para o mundo.
Obama e Zuma debateram o conflito na República Democrática do Congo, a situação política no Zimbabwe e as iniciativas de combate ao HIV Sida.
O presidente Jacob Zuma manifestou preocupação pelo que denominou de “alastramento dos movimentos rebeldes” classificando-os de uma ameaça à paz ganha com esforço em muitos países.
Sobre o Zimbabué, onde vai ocorrer em Julho uma eleição, Zuma lançou um apelo ao abrandamento das sanções por parte dos Estados Unidos.
O presidente Obama referiu que a má governação conduziu ao desastre económico no Zimbabué, acrescentando que as eleições programadas para o próximo mês devem ser credíveis.
O presidente Barack Obama elogiou o papel da África do Sul no seio da União Africana e as iniciativas de mediação regional.
Um outro tópico da conferência de imprensa foi a visão de Obama para um maior envolvimento económico e comercial dos Estados Unidos em África.
Obama sustentou que os Estados Unidos não se sentem ameaçados pelo investimento agressivo da China e de outros países, mas apelou aos Africanos para considerarem com cuidado quem estão a escolher para parceiros.
O presidente Zuma indicou que África, que constitui parte da globalização, não deve ser instada a escolher os países com que deseja envolver-se no que respeita ao investimento.
Sobre a situação no Egipto, o presidente Obama afirmou que os Estados Unidos estão a seguir a situação, assegurando que os seus diplomatas e instalações se encontram protegidas, tendo apelado à moderação.
Obama comentou igualmente a decisão de não incluir o Quénia no itinerário desta visita a África indicando que o momento não era adequado já os quenianos ainda estão a lidar com a comunidade internacional em assuntos que lhes dizem respeito.
O presidente e o vice-presidente queniano enfrentam julgamentos no Tribunal Penal Internacional relacionados com a violência que se seguiu às eleições de 2007.
Segundo o correspondente da Voz da América, Dan Robinson, que acompanha a visita, o estado de saúde do antigo dirigente sul-africano Nelson Mandela, foi um dos principais tópicos das conversações.
Na longa conferência de imprensa que se seguiu, os dois presidentes debateram tópicos que foram desde o papel dos Estados Unidos no apoio ao progresso económico e democrático de África, às soluções africanas para os conflitos no continente.
Anteriormente, e pondo termo à especulação que existia sobre se Obama iria visitar Mandela, Obama avistou-se em privado com familiares do antigo presidente sul-africano.
Obama afirmou que a coragem pessoal de Mandela e a histórica transição da África do Sul são uma inspiração pessoal e para o mundo.
Obama e Zuma debateram o conflito na República Democrática do Congo, a situação política no Zimbabwe e as iniciativas de combate ao HIV Sida.
O presidente Jacob Zuma manifestou preocupação pelo que denominou de “alastramento dos movimentos rebeldes” classificando-os de uma ameaça à paz ganha com esforço em muitos países.
Sobre o Zimbabué, onde vai ocorrer em Julho uma eleição, Zuma lançou um apelo ao abrandamento das sanções por parte dos Estados Unidos.
O presidente Obama referiu que a má governação conduziu ao desastre económico no Zimbabué, acrescentando que as eleições programadas para o próximo mês devem ser credíveis.
O presidente Barack Obama elogiou o papel da África do Sul no seio da União Africana e as iniciativas de mediação regional.
Um outro tópico da conferência de imprensa foi a visão de Obama para um maior envolvimento económico e comercial dos Estados Unidos em África.
Obama sustentou que os Estados Unidos não se sentem ameaçados pelo investimento agressivo da China e de outros países, mas apelou aos Africanos para considerarem com cuidado quem estão a escolher para parceiros.
O presidente Zuma indicou que África, que constitui parte da globalização, não deve ser instada a escolher os países com que deseja envolver-se no que respeita ao investimento.
Sobre a situação no Egipto, o presidente Obama afirmou que os Estados Unidos estão a seguir a situação, assegurando que os seus diplomatas e instalações se encontram protegidas, tendo apelado à moderação.
Obama comentou igualmente a decisão de não incluir o Quénia no itinerário desta visita a África indicando que o momento não era adequado já os quenianos ainda estão a lidar com a comunidade internacional em assuntos que lhes dizem respeito.
O presidente e o vice-presidente queniano enfrentam julgamentos no Tribunal Penal Internacional relacionados com a violência que se seguiu às eleições de 2007.