"Penso que toda a gente quer a paz e quer o desenvolvimento. Hoje eu vejo um povo desejoso de exercer o seu direito de voto, que quer ver o seu país entrar outra vez na senda do desenvovimento", Joaquim Chissano ex-Presidente de Moçambique e coordenador da Missão de Observadores da União Africana 13/4/14.
"A comunidade internacional está desejosa, a comunidade internacional está à espera de um Governo legitimado pelo voto para suspender todas as sanções e ajudar de maneira consistente a Guiné-Bissau", António Mascarenhas Monteiro, ex-Presidente de Cabo Verde e coordenador da Missão da Organização Internacional da Francofonia, 11/4/14.
"Lembrei aos militares e membros do serviço de segurança que a sua missão é de lealdade ao Estado, que eles devem desempenhar um papel profissional e não participar no processo político", John Dahima Mahama, Presidente do Gana e Presidente em exercício da Cedeao.
"O novo Presidente da República, deputados e Governo saídos dessas eleições devem chegar ao fim do seu mandato e só então serem avaliados se fizeram ou não um bom trabalho. O esforço que se fez para se chegar a este dia deve ser preservado e devemos fazer tudo para merecer a confiança da comunidade internacional que tem os olhos postos em nós.
O guineense deve dar hoje prova, mais uma vez da sua capacidade, da sua maturidade e de que pode superar as dificuldades", Manuel Serifo Namadjo, presidente do Governo de Transição da Guiné-Bissau, 13/4/14.
"Já se brincou demais neste país, é hora de unirmos e trabalharmos juntos em prol da Guiné-Bissau. É isso que vou fazer, juntamente com o futuro primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, do PAIGC, e com todas as forças políticas do país", José Mário Vaz, candidato presidencial do PAIGC,11/4/14.
"Guiné-Bissau vai conhecer uma nova era, depois de nada ter sido feito em 40 anos. Com a minha vitória haverá ordem, disciplina, rigor e justiça para todos. A Guiné-Bissau precisa de gente séria, de gente que não vai poder para se enriquecer, como Kumba Iala", - Nuno Nabian, candidato presidencial independente, 11/4/14.
"É hora de trabalho. Este país precisa de pessoas que trabalhem para o bem da nação e que, primeiro de tudo, unam a Guiné-Bissau. É isso que vou fazer quando for eleito Presidente da República", Abel Incada, candidato presidencial do PRS, 13/4/14.
"É necessária a refundação do Estado e há tudo por fazer neste país.
Nós criamos as bases da democracia e agora vamos refundar o Estado, colocando os alicerces de um Estado democrático que relence a Guiné-Bissau", Hélder Vaz, candidato presidencial da Resistência da Guiné-Bissau - Movimento Bafatá, 9/4/14.
"Defendemos a discriminação positiva por acharmos fundamental que a política no parlamento deve começar a ser feita com mão e a participação activa da mulher", Carmelita Pires, candidata a primeira-ministra pelo Partido Unido Social Democrata, 10/4/14.
"Os militares devem ser tratados e serão tratados com dignidade", Domingos Simões Pereira, candidato do PAIGC a primeiro-ministro, 11/4/14.
"A comunidade internacional está desejosa, a comunidade internacional está à espera de um Governo legitimado pelo voto para suspender todas as sanções e ajudar de maneira consistente a Guiné-Bissau", António Mascarenhas Monteiro, ex-Presidente de Cabo Verde e coordenador da Missão da Organização Internacional da Francofonia, 11/4/14.
"Lembrei aos militares e membros do serviço de segurança que a sua missão é de lealdade ao Estado, que eles devem desempenhar um papel profissional e não participar no processo político", John Dahima Mahama, Presidente do Gana e Presidente em exercício da Cedeao.
"O novo Presidente da República, deputados e Governo saídos dessas eleições devem chegar ao fim do seu mandato e só então serem avaliados se fizeram ou não um bom trabalho. O esforço que se fez para se chegar a este dia deve ser preservado e devemos fazer tudo para merecer a confiança da comunidade internacional que tem os olhos postos em nós.
O guineense deve dar hoje prova, mais uma vez da sua capacidade, da sua maturidade e de que pode superar as dificuldades", Manuel Serifo Namadjo, presidente do Governo de Transição da Guiné-Bissau, 13/4/14.
"Já se brincou demais neste país, é hora de unirmos e trabalharmos juntos em prol da Guiné-Bissau. É isso que vou fazer, juntamente com o futuro primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, do PAIGC, e com todas as forças políticas do país", José Mário Vaz, candidato presidencial do PAIGC,11/4/14.
"Guiné-Bissau vai conhecer uma nova era, depois de nada ter sido feito em 40 anos. Com a minha vitória haverá ordem, disciplina, rigor e justiça para todos. A Guiné-Bissau precisa de gente séria, de gente que não vai poder para se enriquecer, como Kumba Iala", - Nuno Nabian, candidato presidencial independente, 11/4/14.
"É hora de trabalho. Este país precisa de pessoas que trabalhem para o bem da nação e que, primeiro de tudo, unam a Guiné-Bissau. É isso que vou fazer quando for eleito Presidente da República", Abel Incada, candidato presidencial do PRS, 13/4/14.
"É necessária a refundação do Estado e há tudo por fazer neste país.
Nós criamos as bases da democracia e agora vamos refundar o Estado, colocando os alicerces de um Estado democrático que relence a Guiné-Bissau", Hélder Vaz, candidato presidencial da Resistência da Guiné-Bissau - Movimento Bafatá, 9/4/14.
"Defendemos a discriminação positiva por acharmos fundamental que a política no parlamento deve começar a ser feita com mão e a participação activa da mulher", Carmelita Pires, candidata a primeira-ministra pelo Partido Unido Social Democrata, 10/4/14.
"Os militares devem ser tratados e serão tratados com dignidade", Domingos Simões Pereira, candidato do PAIGC a primeiro-ministro, 11/4/14.