Os exames de primeira época na cidade moçambicana de Nampula poderão ser afectados por uma programa greve de pessoal do ministério de educação.
Mais de mil Funcionários de serviços e auxiliares administrativos afectos no sector de educação na província de Nampula prometem com efeito paralisar o decurso normal das suas actividades com efeitos a partir de 1 de Novembro em revindicação a seis meses de atraso salarial.
Segundo soube a VOA, tudo começou no passado mês de Abril, quando através de um documento o ministério da educação decidir cancelar o pagamento normal dos salários aos auxiliares como forma de os pressionar a regularizar a sua situação laboral com o Estado, ou seja, tratando documentos para efeitos de nomeação.
Os funcionários alegam que quando isso foi feito muitos já já tinham uma nomeação na data e os outros, regularizaram a sua situação , mas mesmo assim os salários nunca são retomados
“ Isto, não pode manter-se assim. Estamos a ser abandonados pelas nossas mulheres que morrem de fome,” disse um dos funcionário.
“Imagine, seis meses sem salários, como viver, se o custo de vida aperta cada vez mais”, acrescentou.
A manifestação do dia 1 de Novembro, terá o seu início na portão principal da Direcção Provincial de Educação, e depois seguir-se-á para todas escolas de Nampula.
os nossos entrevistados disseram que pretendem que a manifestação dificulte a realização dos exames da 1 época, que arrancam a escala nacional no próximo dia 5 de Novembro.
Ao nível do sector de educação em Nampula, ninguém quer falar do assunto, alegando que o caso está nas mãos das finanças. Por sua fez, a Direcção Provincial de Planos e Finanças de Nampula, diz que o assunto deve ser tratado na instituição de tutela, neste caso na educação.
Esta será, a primeira greve na função pública em Nampula, envolvendo funcionários no activo.
Mais de mil Funcionários de serviços e auxiliares administrativos afectos no sector de educação na província de Nampula prometem com efeito paralisar o decurso normal das suas actividades com efeitos a partir de 1 de Novembro em revindicação a seis meses de atraso salarial.
Segundo soube a VOA, tudo começou no passado mês de Abril, quando através de um documento o ministério da educação decidir cancelar o pagamento normal dos salários aos auxiliares como forma de os pressionar a regularizar a sua situação laboral com o Estado, ou seja, tratando documentos para efeitos de nomeação.
Os funcionários alegam que quando isso foi feito muitos já já tinham uma nomeação na data e os outros, regularizaram a sua situação , mas mesmo assim os salários nunca são retomados
“ Isto, não pode manter-se assim. Estamos a ser abandonados pelas nossas mulheres que morrem de fome,” disse um dos funcionário.
“Imagine, seis meses sem salários, como viver, se o custo de vida aperta cada vez mais”, acrescentou.
A manifestação do dia 1 de Novembro, terá o seu início na portão principal da Direcção Provincial de Educação, e depois seguir-se-á para todas escolas de Nampula.
os nossos entrevistados disseram que pretendem que a manifestação dificulte a realização dos exames da 1 época, que arrancam a escala nacional no próximo dia 5 de Novembro.
Ao nível do sector de educação em Nampula, ninguém quer falar do assunto, alegando que o caso está nas mãos das finanças. Por sua fez, a Direcção Provincial de Planos e Finanças de Nampula, diz que o assunto deve ser tratado na instituição de tutela, neste caso na educação.
Esta será, a primeira greve na função pública em Nampula, envolvendo funcionários no activo.