A falta de gasosa, ou seja refrigerentes, na província angolana do Namibe agravou-se logo após a festa natalícia, o que coleou as famílias de média e baixa renda em dificuldades para as festas de fim-de-no, em particular para quem não consome álcool e crianças.
Os revendedores da gasosa dizem que também não têm qualquer explicação como afirmou o empreendedor Domingos Ginga.
Enquanto isso, o Governo provincial garante que na passagem de ano o céu do Namibe vai ficar colorido.
O administrador do município do Namibe, João Guerra anuncia a contratação de uma empresa especializadas para o show de pirotécnico.
Mais de dois mil agentes da policia nacional encontram-se destacados para garantir uma passagem de ano sem sobressaltos.
Recorde-se que, em jeito de balanço, o ano findo foi apelidado pelo bispo do Namibe Dom Dionisio Hisilenapo de “dois mil e crise”.