O chefe dos Direitos Humanos nas Nações Unidas pede ao exército iraquiano e à coligação liderada pelos Estados Unidos para reconsiderarem as suas tácticas na luta contra o grupo Estado islâmico em Mosul.
Zeid Ra'ad Al Hussein adverte ambos a evitar caiam na “armadilha” do Estado Islâmico e atingir civis.
Os ataques aéreos contra os pontos do Estado Islâmico poderão ter impacto potencialmente letal contra civis, uma vez que o grupo usa grande número de pessoas como escudos humanos, disse Al Hussein.
Segundo a organização, pelo menos 307 pessoas foram mortas e 273 foram feridas, entre 17 de Fevereiro e 22 de Março, a ocidente de Mosul. As mortes, acrescenta, foram causados por todos os intervenientes no conflito.