Os dias de jogos no Brasil serão feriados decretados pelo Governo. Com as escolas fechadas, alunos se organizam para assistirem juntos as partidas, principalmente, as que envolverem a selecção brasileira.
Os alunos vão viver a Copa em clima de quem foi preparado para isso. Nas escolas, a temática tem sido trabalhada com crianças e adolescentes desde o começo do ano. O Director do Colégio Logosófico, em Belo Horizonte (MG), Francisco Liberato, explica que é uma forma de aproveitar o fascínio que o futebol exerce sobre as pessoas para o aprendizado.
"E na Copa do mundo esse fascínio assume uma proporção grande. As escolas devem tomar a Copa como referencial para um trabalho amplo que ela pode realizar. 32 seleções que participam, cada país com as suas particularidades. A Copa do mundo é um espetáculo. Eu diria que cada jogo, cada partida para um educador é uma verdade oficina pedagógica. Ali nos temos o comportamento do jogadores, manifestações de valores que podem ser trabalhados pela escola, trabalho em equipe, lealdade, saber ganhar e saber perder", explicou Francisco Liberato.
Muitos vão viver o evento trabalhando, apesar do feriado. São os casos das pessoas envolvidas na organização do evento, por exemplo. A estudante Larissa Santos Coelho, de 22 anos, é uma delas. ''A classe com melhor renda, é claro, que vai ter condições de ir ao estádio porque o preço não é realmente acessível para todos. Eu estudo turismo,então, eu pretendo trabalhar na Copa, eu pretendo ir ao estádio, sim, trabalhando".
Mas também há os brasileiros que vão preferir deixar o país no período do mundial. São pessoas que optaram por evitar complicações no trânsito, manifestações e outros transtornos que podem marcar o evento esportivo no Brasil.
Felipe Dias, proprietário de uma agência de turismo confirma que milhares de brasileiros vão virar as costas para a Copa do Mundo no Brasil. "Nós temos aqui casos de clientes aqui que estão fazendo viagens de um mês de duração, ficando no exterior e evitando as cidades sede, o motivo, um certo receio das pessoas".
Além disso, o Brasil ficou tão caro no período da Copa que as viagens para fora do país ficaram mais atraentes, como lembra Felipe Dias.
"Os preços se elevaram um pouco devido a alta demanda e a grande visita de estrangeiros As cidades sede estão muito caras, acima do valor, o exterior virou uma grande oportunidade".
Os alunos vão viver a Copa em clima de quem foi preparado para isso. Nas escolas, a temática tem sido trabalhada com crianças e adolescentes desde o começo do ano. O Director do Colégio Logosófico, em Belo Horizonte (MG), Francisco Liberato, explica que é uma forma de aproveitar o fascínio que o futebol exerce sobre as pessoas para o aprendizado.
"E na Copa do mundo esse fascínio assume uma proporção grande. As escolas devem tomar a Copa como referencial para um trabalho amplo que ela pode realizar. 32 seleções que participam, cada país com as suas particularidades. A Copa do mundo é um espetáculo. Eu diria que cada jogo, cada partida para um educador é uma verdade oficina pedagógica. Ali nos temos o comportamento do jogadores, manifestações de valores que podem ser trabalhados pela escola, trabalho em equipe, lealdade, saber ganhar e saber perder", explicou Francisco Liberato.
Muitos vão viver o evento trabalhando, apesar do feriado. São os casos das pessoas envolvidas na organização do evento, por exemplo. A estudante Larissa Santos Coelho, de 22 anos, é uma delas. ''A classe com melhor renda, é claro, que vai ter condições de ir ao estádio porque o preço não é realmente acessível para todos. Eu estudo turismo,então, eu pretendo trabalhar na Copa, eu pretendo ir ao estádio, sim, trabalhando".
Mas também há os brasileiros que vão preferir deixar o país no período do mundial. São pessoas que optaram por evitar complicações no trânsito, manifestações e outros transtornos que podem marcar o evento esportivo no Brasil.
Felipe Dias, proprietário de uma agência de turismo confirma que milhares de brasileiros vão virar as costas para a Copa do Mundo no Brasil. "Nós temos aqui casos de clientes aqui que estão fazendo viagens de um mês de duração, ficando no exterior e evitando as cidades sede, o motivo, um certo receio das pessoas".
Além disso, o Brasil ficou tão caro no período da Copa que as viagens para fora do país ficaram mais atraentes, como lembra Felipe Dias.
"Os preços se elevaram um pouco devido a alta demanda e a grande visita de estrangeiros As cidades sede estão muito caras, acima do valor, o exterior virou uma grande oportunidade".